Como eu havia prometido, a 2ª parte da avaliação, com os restantes 16 jogadores:
JACK JOHNSON
Essa temporada: 41 jogos, 6 gols, 5 assistências, 46 minutos em penalidades, 20:17 média de tempo no gelo.
O bom: Quando ele retornou de sua lesão no ombro, seus primeiros 10 ou 12 jogos foram dinâmicos, e ajudaram para contribuir com o melhor hóquei que os Kings jogaram em 2008-09. Johnson foi agressivo, jogou bem e mostrou evidências de que teria atingido seu já bem presumido potencial e se tornar uma força de dois valores.
O ruim: Bem, depois dessas dezena ou dúzia de jogos, ele pareceu regredir. Uma dupla com Drew Doughty, que, a princípio, parecia ter bastante potencial, acabou melando e enquanto Doughty acabou se "graduando" e indo para o par nº 1 com o também novato Davis Drewiske, Johnson acabou jogando com Sean O'Donnell, parecendo que os Kings tinham de protegê-lo, colocando-o assim numa parceria com o estável O'Donnell.
Futuro: Uma das coisas mais interessantes neste verão serão suas negociações, porque ele não tem nenhum direito arbitrário, então terá de ser um acordo mesmo. Seu agente não tem propostas de outros times, mas mesmo assim é uma coisa a ser discutida. Johnson não deu pistas, ao fim desta temporada, se ele faria um contrato longo ou curto. Essas negociações serão fáceis (Brown, Kopitar) ou difíceis (Cammalleri, O'Sullivan)? A resposta vai determinar se Johnson será um King a longo prazo - ou não.
ANZE KOPITAR
Essa temporada: 82 jogos, 27 gols, 39 assistências, 32 minutos em penalidades, 20:27 média de tempo no gelo.
O bom: Mesmo que sua produção tenha caído em relação a 2007-08, 27 gols não dá pra ignorar. Além disso, a ênfase de Terry Murray no "campo de treinamento" era para que Kopitar melhorasse seu jogo defensivo. Muito embora seu plus/minus não tenham mostrado isso (eles costumam mostrar?), seu jogo defensivo deu um passo à frente. Ele ralou e acabou acumulando algumas penalidades.
O ruim: É difícil analisar o jogo de Kopitar, porque é difícil dizer o quanto a ênfase pela defesa atrapalhou na sua ofensividade. De uma forma básica e objetiva, foram apenas algumas vezes que ele não parecia ser o jogador de antes na zona de ataque. Será que foi porque tinha de se acostumar com um novo estilo? Será que foi o pesado fardo de ser um alternate? Ou foi apenas uma má fase, como muitos jogadores têm?
Futuro: Na parte mais tardia da temporada, o jogo de Kopitar parecia mais familiar. É interessante Lombardi dizer que Kopitar é um jogador na qual as condições físicas podem melhorar. Como Terry Murray disse muitas vezes, sobre a importância do condicionamento fora da temporada, é uma boa aposta aquela que Kopitar voltará para o campo de treinamento na melhor forma de sua carreira. Será que isso o retornará ao nível de ponto-por-jogo?
TREVOR LEWIS
Essa temporada: 6 jogos, 1 gol, 2 assistências, sem penalidades, 11:36 média de tempo no gelo.
O bom: Realidade ou percepção, Lewis parecia decair. Ele fez apenas 12 gols e 16 assistências com 76 jogos com os Monarchs em 2007-08. Ele se recuperou muito bem com 20 gols e 31 assistências em 75 jogos pela AHL. Ele também impressionou em dezembro, quando foi chamado para defender o esquadrão da NHL, e em momentos ele jogava minutos dignos de primeira linha. Lewis conseguiu se impor no meio dos atacantes prospectos.
O ruim: Seis jogos na NHL não é muito para avaliar. Foi um bom ponto pra ele, mas ele vai ter que provar que pode manter esse nível de NHL. Um obstáculo é saber onde ele pode jogar. Seus números, mesmo melhores que da temporada passada, não são relevantes mesmo para a AHL, Então é difícl vê-lo entre os seis melhores até agora. Mas ele teria condições de repor Derek Armstrong?
Futuro: Parece que Lewis terá uma chance no campo de treinamento, mas sua margem para erro será pequena. Com 22 anos, ele ainda é jovem o bastante para passar mais um ano na AHL sem ser à toa, mas o potencial está lá para, pelo menos, conseguir um lugar na 4ª linha.
OSCAR MOLLER
Essa temporada: 40 jogos, 7 gols, 8 assistências, 16 minutos em penalidades, 13:22 média de tempo no gelo.
O bom: Os Kings não planejavam colocá-lo na NHL essa temporada, mas ele acabou forçando isso com uma incrível performance no campo de treinamento. Em certas horas, ele realmente mostrou um jogo de calibre da NHL, e uma boa parte de sua carga ofensiva veio no powerplay (cinco ou sete gols, quatro ou oito assistências). Sua habilidade de centrar ou jogar nas pontas lhe dá versatilidade, e ele tem potencial pra jogar em qualquer linha dos Kings.
O ruim: Ele é pequeno, realmente pequeno. Mas também é jovem (20), ainda com potencial de poder pegar um bom físico, e ficar no nível da NHL. Moller estava indo muito bem até ele deixar o time no meio de dezembro pra jogar pela Suécia no Mundial Juniores. Ele lesionou o ombro, perdeu quase dois meses e nunca mais foi o mesmo desde então. Ele também foi uma substituição espontânea (sem motivo de lesão) em importantes jogos de março.
Futuro: Há poucas dúvidas sobre a capacidade de Moller jogar na NHL (se é que há alguma dúvida, isto é), e que há também potencial para ficar mais forte para a próxima temporada. O seu trabalho ético e competitividade foram duas de suas maiores forças desde o dia do draft, e onde quer que os Kings irão, ele será parte disso. A questão principal é: ele está pronto para ser um dos seis melhores atacantes?
MATT MOULSON
Essa temporada: 7 jogos, 1 gol, 0 assistências, 2 minutos em penalidades, 14:30 média de tempo no gelo.
O bom: Moulson foi um dos "vencedores" do campo de treinamento, a ponto de merecer, aos olhos de Terry Murray, uma vaga no time logo no começo da temporada. Moulson jogou em 7 dos 10 primeiros jogos do time, e acabou indo para o Manchester depois. Com os monarchs, ele fez a 3ª temporada consecutiva com 20 gols.
O ruim: Moulson está estagnado, nem indo pra lá e nem pra cá. Com 25 anos, ele não é velho, mas a idade já não é boa. Como os Kings querem trabalhar com jogadores mais novos, é provável que Moulson simplesmente saia do radar. Seus números na AHL não são ruins, masa nada que possa colocá-lo na NHL.
Going forward: Ainda não está fora de cogitação a possibilidade de Moulson conseguir uma vaga no campo de treinamento -- se os Kings o trazerem de volta de volta (ele é um agente irrestrito essa temporada) -- mas é muito capaz de ele continuar fazendo o que ele fez nas duas últimas temporadas: ser o jogador-reserva de alguém que estirar algum músculo.
SEAN O'DONNELL
Essa temporada: 82 jogos, 0 gols, 12 assistências, 71 minutos em penalidades, 20:29 média de tempo no gelo.
O bom: Quando os Kings adiquiriram O'Donnell dos Ducks -- essencialmente de graça, já que a escolha do draft condicional foi dos Kings -- eles não tinham expectativas irrealísticas. Em O'Donnell, eles viram o veterano que poderia ser presença no vestiário, um zagueiro de chute esquerdo para jogar com Doughty e uma presença firme. O'Donnell acabou sendo isso tudo e mais. Sua média de tempo foi a maior desde 2003-04 e, com 37 anos, jogou todos os 82 jogos pela segunda temporada seguida.
O ruim: Depois de um brilhante começo na temporada, o seu jogo acabou decaindo no meio da temporada, e Terry Murray acabou cortando um pouco do seu tempo de jogo, mas O'Donnell ainda manteve uma regularidade de mais de 20 minutos por jogo.
Futuro: O'Donnell poderia facilmente ser trocado no dia-limite de trocas, mas os Kings o mantiveram para tentar mais um ano de extensão no contrato. Ainda tem um bom espaço para O'Donnell nesse time. Mesmo que Doughty tenha melhorado e não precise mais da proteção que O'Donnell providenciava, seu jogo estável e sua liderança ainda podem ser muito bem usadas por Murray na próxima temporada. Seu condicionamento ainda está ótimo, lhe dando condições para jogar, ao menos, mais uma temporada.
TOM PREISSING
Essa temporada: 22 jogos, 3 gols, 4 assistências, 6 minutos em penalidades, 16:45 média de tempo no gelo.
O bom: Bem, seu blog no lakings.com era divertido, certo? Na melhor das ideias, Preissing pode ajudar bastante no powerplay (cinco de seus sete pontos vieram na vantagem numérica) e mesmo por tempos difíceis, ele não reclamou e acabou se tornando popular antes de ir para o Manchester.
O ruim: Uma mistura de jogo confuso com jogo ineficaz o fez disputar apenas 22 jogos esta temporada. Foram U$125,000 por jogo, o que é bem impressionante. Preissing recebeu seu grande contrato de 4 anos com os Kings depois de fazer uma excelente temporada em 2006-07, quando os Senators chegaram às finais da Copa Stalney. Parece bem evidente que Preissing combina muito melhor com o sistema do Ottawa.
Futuro: Não é bom. Os Kings têm mais dois anos de contrato, a U$2.75 milhões por temporada. Se há um contrato que o time gostaria de se livrar, esse é um deles, mas os Kings já estão tomando conta de dois "buyouts" (Cloutier and McCauley), e Dean Lombardi teria que fazer um belo trabalho para conseguir algum GM capaz de resolver isso. Provavelmente, Preissing dirá, "Olá, Manchester.''
TEDDY PURCELL
Essa temporada: 40 jogos, 4 gols, 12 assistências, 4 minutos em penalidades, 13:31 média de tempo no gelo.
O bom: Purcell fez 16 gols em 38 jogos com Manchester e, às vezes, mostrou essa ofensividade com os Kings. Purcell trouxe mais repercussão em Março, quando ele marcou pelo menos um ponto em cinco jogos e totalizou, nessas partidas, 2 gols e 6 assistências. Purcell acabou decaindo um pouco perto do fim, mas mesmo assim ainda jogou na 1ª linha, e acabou como parte de uma 3ª linha com Brian Boyle e, às vezes, Brad Richardson.
O ruim: As primeiras aparições de Purcell com os Kings, em dezembro e janeiro, acabaram com um certo descontentamento. Purcell alternou entre a 1ª e 4ª linha. Para Terry Murray, não mostrou produção o bastante para a 1ª linha e tampouco intensidade sufuciente para a 4ª linha, o que resultou numa viagem de volta para Manchester.
Futuro: Supondo que os Kings reassinem com ele (um agente livre restrito), essa próxima temporada será muito importante para Purcell, já que Lombardi uma vez o viu como um potencial ala esquerda de 1ª linha. O seu estilo de jogo indica que ele precisa ser um dos seis melhores para poder jogar na NHL, mas será que seu talento o fará chegar lá? O nível de atividade de Lombardi terá um longo caminho até decidir onde Purcell ficará melhor.
JONATHAN QUICK
Essa temporada: 44 jogos, 21-18-2 campanha, 2.48 média de gols sofridos, .914 porcentagem de defesas.
O bom: Com apenas 3 jogos de experiência na NHL, foi chamado para defender quando os Kings trocaram LaBarbera e, de acordo com Terry Murray, deu ao time uma chance para vencer todo jogo. Bem, quase todo jogo, mas é difícil argumentar com o que ele fez pelo time dos Kings. Ele teve 4 shutouts, tomou apenas 6 gols nos últimos 4 jogos e deu boas esperanças de ser o goleiro que os Kings estavam precisando.
The bad: Quarenta e quatro jogos já são bons para avaliar, mas há algumas coisas para provar por parte de Quick. Sim, ele subiu no meio da temporada quando as expectativas não eram altas. O que acontece se no campo de treinamento ele sentir a pressão de ser o nº 1? Ele vai conseguir lidar com isso? Ainda há questões sobre consistência, mas isso é dito sobre todo goleiro jovem.
Futuro: Pelo que parece, Quick será o nº 1 no campo de treinamento. Os Kings o farão merecer essa vaga, e Erik Ersberg e Jonathan Bernier terão suas chances para roubar a vaga dele, mas Ersberg está mais para o backup e Bernier provavelmente passará mais uma temporada na AHL. Nenhum dos jogadores dos Kings é mais competitivo que ele, então cabe a ele encarar esse desafio.
KYLE QUINCEY
Essa temporada: 72 jogos, 4 gols, 34 assistências, 63 minutos em penalidades, 20:59 média de tempo no gelo.
O bom: Os Kings tiraram o Quincey da desistência do Detroit na manhã seguinte à da lesão do Jack Johnson, mas o queriam de qualquer forma. Não foi imediatamente claro o porquê, já que Quincey havia jogado apenas 13 jogos na NHL (por 3 temporadas) com os Red Wings, mas ficou claramente rápido mais tarde. Quincey terminou em 2º em assistências na temporada, mesmo tendo que lidar com dores nas costas. Quincey foi uma potência no powerplay, com 27 pontos, e foi uma grade supresa para os Kings.
O ruim: É um pouco difícil classificar Quincey. Ele é um jogador novo? Nem tanto, ele tem 23 anos. Ele era novato? Não, porque ele jogou 13 jogos de playoffs com os Red Wings. É difícil definir em qual estágio Quincey se encontra. Ele poderia melhorar alguns aspectos do seu jogo, mas é difícl criticar seus esforços pelo time, especialmente sabendo as condições de jogo dele.
Going forward: Há algumas dúvidas sobre a vaga de Quincey com os Kings. Suas costas, cirurgicamente reparadas, devem estar 100% no tempo que o campo começar, mas será que a inatividade, devido à cirurgia, terá um impacto negativo para Quincey?
BRAD RICHARDSON
Essa temporada: 31 jogos, 0 gols, 5 assistências, 11 minutos em penalidades, 10:48 média de tempo no gelo.
O bom: Numa temporada repleta de começos e paradas -- causada por decisões de técnicos e por uma lesão -- Richardson não mostrou potencial. Ele é um bom jogador de linha e joga com certa agressividade, e seus 14 gols (em 38 jogos) com o Lake Erie da AHL em 2007-08 indica que ele tem algum potencial ofensivo.
O ruim: Richardson pareceu um presente trapalhão de natal que alguém deu a Terry Murray. Lombardi gastou uma escolha de 2ª rodada por Richardson, e Murray nunca pareceu certo sobre o que fazer. A lesão mais bizarra foi no começo de dezembro, quando ele sofreu um corte na perna e perdeu quase dois meses se recuperando porque a lesão se agravava.
Futuro: Richardson cai numa perigosa categoria, como muitos outros atacantes dos Kings. É um jogador de 3ª ou 4ª linha num time que têm muitos deles. Richardson passou sua carreira júnior com o Owen Sound Attack sob o comando do GG Michael Futa, que é o co-diretor dos kIngs de recrutamento amador, então os Kings devem ver algo em Richardson. Ele terá alguma boa oportunidade de mostrar essa temporada?
WAYNE SIMMONDS
Essa temporada: 82 jogos, 9 gols, 14 assistências, 73 minutos em penalidades, 13:50 média de tempo no gelo.
O bom: Simmonds era apenas pele, carne e osso em seu 1º campo de prospectos em 2007. Um ano depois, sua performance foi tão dinâmica que o time escolheu mantê-lo por perto. Depois disso, tudo que Simmonds fez foi jogar 82 jogos, mostar energia, jogar defesa, trazer intensidade, patinar rápido e mostrar potencial ofensivo. Numa base porminuto, nenhum jogador dos Kings tirou mais proveito do que Wayne Simmonds nessa temporada.
O ruim: Todo mundo sabe que é a sua fraqueza nesse momento. Ele precisa achar um jeito de pegar mais corpo sem perder velocidade. Não deve ser tão difícil. com cerca de 1,90, Simmonds tem espaço para mais alguns quilos, E ele falou sobre sua vontade de ficar mais forte. Mais alguns 5 ou mais quilos, pode fazer muita diferença.
Futuro: Difícil definir, já que ele ainda é um trabalho em andamento. No pior, ele pode ser uma atacante dinâmico de 3ª linha. No melhor, ele pode desenvolver um senso de artilharia e ser uma encrenca de dois lados. Simmonds fez muita coisa nesses últimos 12 meses, e se ele fizer outros 12 meses similares, os Kings terão uma verdadeira gema.
JARRET STOLL
Essa temporada: 74 jogos, 18 gols, 23 assistências, 68 minutos em penalidades, 17:05 média de tempo no gelo.
O bom: O powerplay dos Kings não foi muito bom, mas seria ainda pior sem Stoll. Com seu chute particularmente bom do ponto, Stoll terminou a temporada com 10 gols em powerplay. Seus 18 gols e 41 pontos, entretanto, foi o seu maior em 3 anos, e sua habilidade em faceoffs e suas habilidades defensivas também foram bons.
O ruim: Idealmente, Stoll é um central de 3ª linha, mas os Kings já tem esse central ideal em Michal Handzus. Stoll não é bem um armador, o que dificulta-o a jogar com os goleadores ou numa 2ª linha, mas é muito talentoso para jogar numa 4ª linha. Mas então, é um problema de Murray e Lombardi, não de Stoll.
Futuro: Como um jogador confiável e uma boa presença no vestiário, Stoll tem um lugar estável no time dos Kings. Seu jogo deu uma pequena queda no começo da temporada, e seria bom se ele melhorasse um pouco seu ataque, mas os Kings sabiam bem o que podiam esperar de Stoll, e ele atendeu a essas expectativas.
KEVIN WESTGARTH
Essa temporada: 9 jogos, 0 gols, 0 assistências, 9 minutos em penalidades, 5:02 média de tempo no gelo.
O bom: Westgarth, o segundo enforcer dos Kings educado em Princeton, construiu uma sólida reputação em Manchester devido ao seu gosto por confusões. Westgarth, mencionado como um possível sucessor de Raitis Ivanans, teve sua chance no meio de janeiro, não por coincidência, porque foi logo depois do jogo contra Tampa Bay, em que os Kings não responderam a um tranco contra Drew Doughty. Westgarth foi chamado denovo em março quando Ivanans ficou lesionado.
O ruim: Difícil avaliar com dois momentos breves na NHL, mas Westgarth nõ fez nada que merecesse uma vaga no time. Seu tamanho (quase ou pouco mais de 2 metros) e disposição para brigar são bons, mas o que mais além disso? Teve 10 pontos em 65 jogos em Manchester essa temporada.
Futuro: Westgarth é um agente livre restrito nesse verão, e Ivanans tem mais uma temporada no valor de $600,000. Com 25 anos, Westgarth ainda tem tempo para melhorar, e tem uma chance decente para isso, já que Westgarth vai herdar essa vaga de Ivanans. A esse ponto, há uma boa diferença entre Ivanans e Westgarth para justificar uma troca nessa vaga?
JUSTIN WILLIAMS
Essa temporada: 12 jogos, 1 gol, 3 assistências, 8 minutos em penalidades, 17:51 média de tempo no gelo (nos Kings); 32 jogos, 3 gols, 7 assistências, 9 minutos em penalidades, 15:10 média de tempo no gelo (com o Carolina).
O bom: Williams veio sobre algumas dificuldades, da qual não teve culpa. Ele foi o jogador que veio de retorno numa toca que mandou Patrick O'Sullivan para Edmonton, e Williams quebrou um dedo na época da troca e demorou duas semanas para estrear pelo time. Depois de 7 jogos sem marcar um ponto, ele marcou 1 gol e 2 assistências no dia 4 de abril contra os Coyotes e jogou na 1ª linha o resto do fim da temporada.
O ruim: Imagine Michal Handzus em 2007-08, quando Handzus jogou aquele típico ano-pós-cirurgia-ACL. Fontes de Carolina disseram que Williams estava regredindo essa temporada, combinado com quatro gols em 44 realmente ficou abaixo de suas performances, que incluíram duas temporadas com 30 gols ou mais.
Futuro: Talvez nenhum jogador será mais observado (e cobrado, possivlemente) quanto Williams. Em O'Sullivan, os Kings trocaram um jogador popular com potencial. Dean Lombardi está confiante de que levou a melhor na troca, então cabe a Williams provar isso. Como os Kings parecem confortáveis com Dustin Brown na 2ª linha, Williams tera uma boa chance pra poder pegar a vaga na 1ª linha.
JOHN ZEILER
Essa temporada: 27 jogos, 0 gols, 1 assistência, 42 minutos em penalidades, 6:33 média de tempo no gelo.
O bom: Zeiler basicamente faz o que pedem pra ele. Correr, bater e trazer energia à quarta linha. Ele parece entender o que lhe é designado ao time, e não reclamou quando foi um corte saudável (sem lesão) por mais da metade da temporada.
O ruim: Zeiler gerou algumas coisas boas em 2006-07, quando ele basicamente saiu do nada batendo e patinando. Isso gerou um contrato de 4 anos -- com média de $544,000 por temporda -- parece ter sido um retorspecto. Zeiler é um jogador reserva que não fez muito para provar que merece uma vaga.
Futuro: Com um jogador como Richard Clune causando repercussão no Manchester, não é errado dizer que o tempo de Zeiler com os Kings está perto de um fim. Zeiler dificilmente trará lucros (num modo relativo) e pode ser um substituto, mas os Kings estão no ponto que eles precisam ter mais do que "substitutos".
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