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2009 IIHF World Championship Switzerland

by Deadmarsh

Bem, aproveitando que os Kings estão de "férias", vamos ver como anda nosso representantes no mundo afora, mais precisamente na Suíça, no campeonato mundial realizado pela IIHF ( International Ice Hockey Federation). Jogadores do LA Kings que estão participando:




  • Canadá: Drew Doughty.

  • EUA: Jack Johnson, Dustin Brown e Peter Harrold.

  • Rússia: Alexander Frolov.

  • Eslováquia: Michal Handzus.

















Site Oficial da competição: http://www.iihf.com/en/channels/iihf-world-championship-oc09/home.html

Marcadores: Campeonato Mundial, Estatísticas 0 comentários

Avaliação dos jogadores - Parte 2

by Anônimo

Como eu havia prometido, a 2ª parte da avaliação, com os restantes 16 jogadores:


JACK JOHNSON

Essa temporada: 41 jogos, 6 gols, 5 assistências, 46 minutos em penalidades, 20:17 média de tempo no gelo.

O bom: Quando ele retornou de sua lesão no ombro, seus primeiros 10 ou 12 jogos foram dinâmicos, e ajudaram para contribuir com o melhor hóquei que os Kings jogaram em 2008-09. Johnson foi agressivo, jogou bem e mostrou evidências de que teria atingido seu já bem presumido potencial e se tornar uma força de dois valores.

O ruim: Bem, depois dessas dezena ou dúzia de jogos, ele pareceu regredir. Uma dupla com Drew Doughty, que, a princípio, parecia ter bastante potencial, acabou melando e enquanto Doughty acabou se "graduando" e indo para o par nº 1 com o também novato Davis Drewiske, Johnson acabou jogando com Sean O'Donnell, parecendo que os Kings tinham de protegê-lo, colocando-o assim numa parceria com o estável O'Donnell.

Futuro: Uma das coisas mais interessantes neste verão serão suas negociações, porque ele não tem nenhum direito arbitrário, então terá de ser um acordo mesmo. Seu agente não tem propostas de outros times, mas mesmo assim é uma coisa a ser discutida. Johnson não deu pistas, ao fim desta temporada, se ele faria um contrato longo ou curto. Essas negociações serão fáceis (Brown, Kopitar) ou difíceis (Cammalleri, O'Sullivan)? A resposta vai determinar se Johnson será um King a longo prazo - ou não.



ANZE KOPITAR

Essa temporada: 82 jogos, 27 gols, 39 assistências, 32 minutos em penalidades, 20:27 média de tempo no gelo.

O bom: Mesmo que sua produção tenha caído em relação a 2007-08, 27 gols não dá pra ignorar. Além disso, a ênfase de Terry Murray no "campo de treinamento" era para que Kopitar melhorasse seu jogo defensivo. Muito embora seu plus/minus não tenham mostrado isso (eles costumam mostrar?), seu jogo defensivo deu um passo à frente. Ele ralou e acabou acumulando algumas penalidades.

O ruim: É difícil analisar o jogo de Kopitar, porque é difícil dizer o quanto a ênfase pela defesa atrapalhou na sua ofensividade. De uma forma básica e objetiva, foram apenas algumas vezes que ele não parecia ser o jogador de antes na zona de ataque. Será que foi porque tinha de se acostumar com um novo estilo? Será que foi o pesado fardo de ser um alternate? Ou foi apenas uma má fase, como muitos jogadores têm?

Futuro: Na parte mais tardia da temporada, o jogo de Kopitar parecia mais familiar. É interessante Lombardi dizer que Kopitar é um jogador na qual as condições físicas podem melhorar. Como Terry Murray disse muitas vezes, sobre a importância do condicionamento fora da temporada, é uma boa aposta aquela que Kopitar voltará para o campo de treinamento na melhor forma de sua carreira. Será que isso o retornará ao nível de ponto-por-jogo?



TREVOR LEWIS

Essa temporada: 6 jogos, 1 gol, 2 assistências, sem penalidades, 11:36 média de tempo no gelo.

O bom: Realidade ou percepção, Lewis parecia decair. Ele fez apenas 12 gols e 16 assistências com 76 jogos com os Monarchs em 2007-08. Ele se recuperou muito bem com 20 gols e 31 assistências em 75 jogos pela AHL. Ele também impressionou em dezembro, quando foi chamado para defender o esquadrão da NHL, e em momentos ele jogava minutos dignos de primeira linha. Lewis conseguiu se impor no meio dos atacantes prospectos.

O ruim: Seis jogos na NHL não é muito para avaliar. Foi um bom ponto pra ele, mas ele vai ter que provar que pode manter esse nível de NHL. Um obstáculo é saber onde ele pode jogar. Seus números, mesmo melhores que da temporada passada, não são relevantes mesmo para a AHL, Então é difícl vê-lo entre os seis melhores até agora. Mas ele teria condições de repor Derek Armstrong?

Futuro: Parece que Lewis terá uma chance no campo de treinamento, mas sua margem para erro será pequena. Com 22 anos, ele ainda é jovem o bastante para passar mais um ano na AHL sem ser à toa, mas o potencial está lá para, pelo menos, conseguir um lugar na 4ª linha.



OSCAR MOLLER

Essa temporada: 40 jogos, 7 gols, 8 assistências, 16 minutos em penalidades, 13:22 média de tempo no gelo.

O bom: Os Kings não planejavam colocá-lo na NHL essa temporada, mas ele acabou forçando isso com uma incrível performance no campo de treinamento. Em certas horas, ele realmente mostrou um jogo de calibre da NHL, e uma boa parte de sua carga ofensiva veio no powerplay (cinco ou sete gols, quatro ou oito assistências). Sua habilidade de centrar ou jogar nas pontas lhe dá versatilidade, e ele tem potencial pra jogar em qualquer linha dos Kings.

O ruim: Ele é pequeno, realmente pequeno. Mas também é jovem (20), ainda com potencial de poder pegar um bom físico, e ficar no nível da NHL. Moller estava indo muito bem até ele deixar o time no meio de dezembro pra jogar pela Suécia no Mundial Juniores. Ele lesionou o ombro, perdeu quase dois meses e nunca mais foi o mesmo desde então. Ele também foi uma substituição espontânea (sem motivo de lesão) em importantes jogos de março.

Futuro: Há poucas dúvidas sobre a capacidade de Moller jogar na NHL (se é que há alguma dúvida, isto é), e que há também potencial para ficar mais forte para a próxima temporada. O seu trabalho ético e competitividade foram duas de suas maiores forças desde o dia do draft, e onde quer que os Kings irão, ele será parte disso. A questão principal é: ele está pronto para ser um dos seis melhores atacantes?



MATT MOULSON

Essa temporada: 7 jogos, 1 gol, 0 assistências, 2 minutos em penalidades, 14:30 média de tempo no gelo.

O bom: Moulson foi um dos "vencedores" do campo de treinamento, a ponto de merecer, aos olhos de Terry Murray, uma vaga no time logo no começo da temporada. Moulson jogou em 7 dos 10 primeiros jogos do time, e acabou indo para o Manchester depois. Com os monarchs, ele fez a 3ª temporada consecutiva com 20 gols.

O ruim: Moulson está estagnado, nem indo pra lá e nem pra cá. Com 25 anos, ele não é velho, mas a idade já não é boa. Como os Kings querem trabalhar com jogadores mais novos, é provável que Moulson simplesmente saia do radar. Seus números na AHL não são ruins, masa nada que possa colocá-lo na NHL.

Going forward: Ainda não está fora de cogitação a possibilidade de Moulson conseguir uma vaga no campo de treinamento -- se os Kings o trazerem de volta de volta (ele é um agente irrestrito essa temporada) -- mas é muito capaz de ele continuar fazendo o que ele fez nas duas últimas temporadas: ser o jogador-reserva de alguém que estirar algum músculo.



SEAN O'DONNELL

Essa temporada: 82 jogos, 0 gols, 12 assistências, 71 minutos em penalidades, 20:29 média de tempo no gelo.

O bom: Quando os Kings adiquiriram O'Donnell dos Ducks -- essencialmente de graça, já que a escolha do draft condicional foi dos Kings -- eles não tinham expectativas irrealísticas. Em O'Donnell, eles viram o veterano que poderia ser presença no vestiário, um zagueiro de chute esquerdo para jogar com Doughty e uma presença firme. O'Donnell acabou sendo isso tudo e mais. Sua média de tempo foi a maior desde 2003-04 e, com 37 anos, jogou todos os 82 jogos pela segunda temporada seguida.

O ruim: Depois de um brilhante começo na temporada, o seu jogo acabou decaindo no meio da temporada, e Terry Murray acabou cortando um pouco do seu tempo de jogo, mas O'Donnell ainda manteve uma regularidade de mais de 20 minutos por jogo.

Futuro: O'Donnell poderia facilmente ser trocado no dia-limite de trocas, mas os Kings o mantiveram para tentar mais um ano de extensão no contrato. Ainda tem um bom espaço para O'Donnell nesse time. Mesmo que Doughty tenha melhorado e não precise mais da proteção que O'Donnell providenciava, seu jogo estável e sua liderança ainda podem ser muito bem usadas por Murray na próxima temporada. Seu condicionamento ainda está ótimo, lhe dando condições para jogar, ao menos, mais uma temporada.



TOM PREISSING

Essa temporada: 22 jogos, 3 gols, 4 assistências, 6 minutos em penalidades, 16:45 média de tempo no gelo.

O bom: Bem, seu blog no lakings.com era divertido, certo? Na melhor das ideias, Preissing pode ajudar bastante no powerplay (cinco de seus sete pontos vieram na vantagem numérica) e mesmo por tempos difíceis, ele não reclamou e acabou se tornando popular antes de ir para o Manchester.

O ruim: Uma mistura de jogo confuso com jogo ineficaz o fez disputar apenas 22 jogos esta temporada. Foram U$125,000 por jogo, o que é bem impressionante. Preissing recebeu seu grande contrato de 4 anos com os Kings depois de fazer uma excelente temporada em 2006-07, quando os Senators chegaram às finais da Copa Stalney. Parece bem evidente que Preissing combina muito melhor com o sistema do Ottawa.

Futuro: Não é bom. Os Kings têm mais dois anos de contrato, a U$2.75 milhões por temporada. Se há um contrato que o time gostaria de se livrar, esse é um deles, mas os Kings já estão tomando conta de dois "buyouts" (Cloutier and McCauley), e Dean Lombardi teria que fazer um belo trabalho para conseguir algum GM capaz de resolver isso. Provavelmente, Preissing dirá, "Olá, Manchester.''



TEDDY PURCELL

Essa temporada: 40 jogos, 4 gols, 12 assistências, 4 minutos em penalidades, 13:31 média de tempo no gelo.

O bom: Purcell fez 16 gols em 38 jogos com Manchester e, às vezes, mostrou essa ofensividade com os Kings. Purcell trouxe mais repercussão em Março, quando ele marcou pelo menos um ponto em cinco jogos e totalizou, nessas partidas, 2 gols e 6 assistências. Purcell acabou decaindo um pouco perto do fim, mas mesmo assim ainda jogou na 1ª linha, e acabou como parte de uma 3ª linha com Brian Boyle e, às vezes, Brad Richardson.

O ruim: As primeiras aparições de Purcell com os Kings, em dezembro e janeiro, acabaram com um certo descontentamento. Purcell alternou entre a 1ª e 4ª linha. Para Terry Murray, não mostrou produção o bastante para a 1ª linha e tampouco intensidade sufuciente para a 4ª linha, o que resultou numa viagem de volta para Manchester.

Futuro: Supondo que os Kings reassinem com ele (um agente livre restrito), essa próxima temporada será muito importante para Purcell, já que Lombardi uma vez o viu como um potencial ala esquerda de 1ª linha. O seu estilo de jogo indica que ele precisa ser um dos seis melhores para poder jogar na NHL, mas será que seu talento o fará chegar lá? O nível de atividade de Lombardi terá um longo caminho até decidir onde Purcell ficará melhor.



JONATHAN QUICK

Essa temporada: 44 jogos, 21-18-2 campanha, 2.48 média de gols sofridos, .914 porcentagem de defesas.

O bom: Com apenas 3 jogos de experiência na NHL, foi chamado para defender quando os Kings trocaram LaBarbera e, de acordo com Terry Murray, deu ao time uma chance para vencer todo jogo. Bem, quase todo jogo, mas é difícil argumentar com o que ele fez pelo time dos Kings. Ele teve 4 shutouts, tomou apenas 6 gols nos últimos 4 jogos e deu boas esperanças de ser o goleiro que os Kings estavam precisando.

The bad: Quarenta e quatro jogos já são bons para avaliar, mas há algumas coisas para provar por parte de Quick. Sim, ele subiu no meio da temporada quando as expectativas não eram altas. O que acontece se no campo de treinamento ele sentir a pressão de ser o nº 1? Ele vai conseguir lidar com isso? Ainda há questões sobre consistência, mas isso é dito sobre todo goleiro jovem.

Futuro: Pelo que parece, Quick será o nº 1 no campo de treinamento. Os Kings o farão merecer essa vaga, e Erik Ersberg e Jonathan Bernier terão suas chances para roubar a vaga dele, mas Ersberg está mais para o backup e Bernier provavelmente passará mais uma temporada na AHL. Nenhum dos jogadores dos Kings é mais competitivo que ele, então cabe a ele encarar esse desafio.



KYLE QUINCEY

Essa temporada: 72 jogos, 4 gols, 34 assistências, 63 minutos em penalidades, 20:59 média de tempo no gelo.

O bom: Os Kings tiraram o Quincey da desistência do Detroit na manhã seguinte à da lesão do Jack Johnson, mas o queriam de qualquer forma. Não foi imediatamente claro o porquê, já que Quincey havia jogado apenas 13 jogos na NHL (por 3 temporadas) com os Red Wings, mas ficou claramente rápido mais tarde. Quincey terminou em 2º em assistências na temporada, mesmo tendo que lidar com dores nas costas. Quincey foi uma potência no powerplay, com 27 pontos, e foi uma grade supresa para os Kings.

O ruim: É um pouco difícil classificar Quincey. Ele é um jogador novo? Nem tanto, ele tem 23 anos. Ele era novato? Não, porque ele jogou 13 jogos de playoffs com os Red Wings. É difícil definir em qual estágio Quincey se encontra. Ele poderia melhorar alguns aspectos do seu jogo, mas é difícl criticar seus esforços pelo time, especialmente sabendo as condições de jogo dele.

Going forward: Há algumas dúvidas sobre a vaga de Quincey com os Kings. Suas costas, cirurgicamente reparadas, devem estar 100% no tempo que o campo começar, mas será que a inatividade, devido à cirurgia, terá um impacto negativo para Quincey?



BRAD RICHARDSON

Essa temporada: 31 jogos, 0 gols, 5 assistências, 11 minutos em penalidades, 10:48 média de tempo no gelo.

O bom: Numa temporada repleta de começos e paradas -- causada por decisões de técnicos e por uma lesão -- Richardson não mostrou potencial. Ele é um bom jogador de linha e joga com certa agressividade, e seus 14 gols (em 38 jogos) com o Lake Erie da AHL em 2007-08 indica que ele tem algum potencial ofensivo.

O ruim: Richardson pareceu um presente trapalhão de natal que alguém deu a Terry Murray. Lombardi gastou uma escolha de 2ª rodada por Richardson, e Murray nunca pareceu certo sobre o que fazer. A lesão mais bizarra foi no começo de dezembro, quando ele sofreu um corte na perna e perdeu quase dois meses se recuperando porque a lesão se agravava.

Futuro: Richardson cai numa perigosa categoria, como muitos outros atacantes dos Kings. É um jogador de 3ª ou 4ª linha num time que têm muitos deles. Richardson passou sua carreira júnior com o Owen Sound Attack sob o comando do GG Michael Futa, que é o co-diretor dos kIngs de recrutamento amador, então os Kings devem ver algo em Richardson. Ele terá alguma boa oportunidade de mostrar essa temporada?



WAYNE SIMMONDS

Essa temporada: 82 jogos, 9 gols, 14 assistências, 73 minutos em penalidades, 13:50 média de tempo no gelo.

O bom: Simmonds era apenas pele, carne e osso em seu 1º campo de prospectos em 2007. Um ano depois, sua performance foi tão dinâmica que o time escolheu mantê-lo por perto. Depois disso, tudo que Simmonds fez foi jogar 82 jogos, mostar energia, jogar defesa, trazer intensidade, patinar rápido e mostrar potencial ofensivo. Numa base porminuto, nenhum jogador dos Kings tirou mais proveito do que Wayne Simmonds nessa temporada.

O ruim: Todo mundo sabe que é a sua fraqueza nesse momento. Ele precisa achar um jeito de pegar mais corpo sem perder velocidade. Não deve ser tão difícil. com cerca de 1,90, Simmonds tem espaço para mais alguns quilos, E ele falou sobre sua vontade de ficar mais forte. Mais alguns 5 ou mais quilos, pode fazer muita diferença.

Futuro: Difícil definir, já que ele ainda é um trabalho em andamento. No pior, ele pode ser uma atacante dinâmico de 3ª linha. No melhor, ele pode desenvolver um senso de artilharia e ser uma encrenca de dois lados. Simmonds fez muita coisa nesses últimos 12 meses, e se ele fizer outros 12 meses similares, os Kings terão uma verdadeira gema.



JARRET STOLL

Essa temporada: 74 jogos, 18 gols, 23 assistências, 68 minutos em penalidades, 17:05 média de tempo no gelo.

O bom: O powerplay dos Kings não foi muito bom, mas seria ainda pior sem Stoll. Com seu chute particularmente bom do ponto, Stoll terminou a temporada com 10 gols em powerplay. Seus 18 gols e 41 pontos, entretanto, foi o seu maior em 3 anos, e sua habilidade em faceoffs e suas habilidades defensivas também foram bons.

O ruim: Idealmente, Stoll é um central de 3ª linha, mas os Kings já tem esse central ideal em Michal Handzus. Stoll não é bem um armador, o que dificulta-o a jogar com os goleadores ou numa 2ª linha, mas é muito talentoso para jogar numa 4ª linha. Mas então, é um problema de Murray e Lombardi, não de Stoll.

Futuro: Como um jogador confiável e uma boa presença no vestiário, Stoll tem um lugar estável no time dos Kings. Seu jogo deu uma pequena queda no começo da temporada, e seria bom se ele melhorasse um pouco seu ataque, mas os Kings sabiam bem o que podiam esperar de Stoll, e ele atendeu a essas expectativas.



KEVIN WESTGARTH

Essa temporada: 9 jogos, 0 gols, 0 assistências, 9 minutos em penalidades, 5:02 média de tempo no gelo.

O bom: Westgarth, o segundo enforcer dos Kings educado em Princeton, construiu uma sólida reputação em Manchester devido ao seu gosto por confusões. Westgarth, mencionado como um possível sucessor de Raitis Ivanans, teve sua chance no meio de janeiro, não por coincidência, porque foi logo depois do jogo contra Tampa Bay, em que os Kings não responderam a um tranco contra Drew Doughty. Westgarth foi chamado denovo em março quando Ivanans ficou lesionado.

O ruim: Difícil avaliar com dois momentos breves na NHL, mas Westgarth nõ fez nada que merecesse uma vaga no time. Seu tamanho (quase ou pouco mais de 2 metros) e disposição para brigar são bons, mas o que mais além disso? Teve 10 pontos em 65 jogos em Manchester essa temporada.

Futuro: Westgarth é um agente livre restrito nesse verão, e Ivanans tem mais uma temporada no valor de $600,000. Com 25 anos, Westgarth ainda tem tempo para melhorar, e tem uma chance decente para isso, já que Westgarth vai herdar essa vaga de Ivanans. A esse ponto, há uma boa diferença entre Ivanans e Westgarth para justificar uma troca nessa vaga?



JUSTIN WILLIAMS

Essa temporada: 12 jogos, 1 gol, 3 assistências, 8 minutos em penalidades, 17:51 média de tempo no gelo (nos Kings); 32 jogos, 3 gols, 7 assistências, 9 minutos em penalidades, 15:10 média de tempo no gelo (com o Carolina).

O bom: Williams veio sobre algumas dificuldades, da qual não teve culpa. Ele foi o jogador que veio de retorno numa toca que mandou Patrick O'Sullivan para Edmonton, e Williams quebrou um dedo na época da troca e demorou duas semanas para estrear pelo time. Depois de 7 jogos sem marcar um ponto, ele marcou 1 gol e 2 assistências no dia 4 de abril contra os Coyotes e jogou na 1ª linha o resto do fim da temporada.

O ruim: Imagine Michal Handzus em 2007-08, quando Handzus jogou aquele típico ano-pós-cirurgia-ACL. Fontes de Carolina disseram que Williams estava regredindo essa temporada, combinado com quatro gols em 44 realmente ficou abaixo de suas performances, que incluíram duas temporadas com 30 gols ou mais.

Futuro: Talvez nenhum jogador será mais observado (e cobrado, possivlemente) quanto Williams. Em O'Sullivan, os Kings trocaram um jogador popular com potencial. Dean Lombardi está confiante de que levou a melhor na troca, então cabe a Williams provar isso. Como os Kings parecem confortáveis com Dustin Brown na 2ª linha, Williams tera uma boa chance pra poder pegar a vaga na 1ª linha.



JOHN ZEILER

Essa temporada: 27 jogos, 0 gols, 1 assistência, 42 minutos em penalidades, 6:33 média de tempo no gelo.

O bom: Zeiler basicamente faz o que pedem pra ele. Correr, bater e trazer energia à quarta linha. Ele parece entender o que lhe é designado ao time, e não reclamou quando foi um corte saudável (sem lesão) por mais da metade da temporada.

O ruim: Zeiler gerou algumas coisas boas em 2006-07, quando ele basicamente saiu do nada batendo e patinando. Isso gerou um contrato de 4 anos -- com média de $544,000 por temporda -- parece ter sido um retorspecto. Zeiler é um jogador reserva que não fez muito para provar que merece uma vaga.

Futuro: Com um jogador como Richard Clune causando repercussão no Manchester, não é errado dizer que o tempo de Zeiler com os Kings está perto de um fim. Zeiler dificilmente trará lucros (num modo relativo) e pode ser um substituto, mas os Kings estão no ponto que eles precisam ter mais do que "substitutos".

Marcadores: Análise, Jogadores 3 comentários
by Anônimo

Fala pessoal!

Bom, só pra dar uma atualizada, afinal isso daqui num é local de teia de aranha, então vai algumas notinhas básicas:

- Chris Mason, Kris Versteeg e Bobby Ryan foram os finalistas do Calder Trophy. Doughty fez um belo papel, mas não conseguiu a vaga.

- Tanto Frolov, pela Rússia, quanto Handzus, pela Eslováquia, foram convocados para defenderem suas respectivas seleções no campeonato mundial da IIHF que começa nesta sexta na Suíça.

- No último jogo de aquecimento da seleção ianque, Dustin Brown marcou os dois gols da derrota de 5x2 de sua seleção pra Suíça. Um foi num powerplay de 5-contra-3, e o 2º foi em desvantagem numérica. Os Estados Unidos abrem o torneio amanhã contra a Letônia, pátria de Raitis Ivanans. Não há informações sobre a participação do enforcer dos Kings na competição.

Enfim, por hoje é só.

PS: Lembram quando traduzi, de Rich Hammond, a "Avaliação dos jogadores - Parte 1"?
Amanhã publicarei o resto, não esqueci não!

Um abraço a todos que acompanham!

Marcadores: Campeonato Mundial, Doughty 0 comentários

À Procura de um Sniper..

by Rommel




Como é de conhecimento geral, Dean Lombardi irá investir em um Left Winger(Sniper) na próxima temporada, podendo até usar o nosso 1º round pick( 5ª escolha) para concretizar o negócio.

6 prováveis nomes estão na agenda do Lombardi, vamos a eles..


1º Ilya Kovalchuk

-Kovalchuk é um sniper clássico.

Kovy tem 297 gols, 557 pontos, em 7 temporadas da NHL. O Russo tem só mais um ano de contrato que o torna bastante vulnerável a trades, visto que dificilmente permanecerá no Thrashers após o fim do seu contrato.
Ilya Kovalchuk é um nome fortíssimo.

2ºMarian Gaborik

- Gabo é agente livre no verão, podendo acerta com qualquer equipe. Gaborik tem 8 temporadas na NHL, com 219 gols e 437 pontos.

Marian Gaborik já expressou o desejo de morar em Los Angeles no ano passando quando havia um rumor de trade com Kings.

O seu retrospecto de lesões e quantia que o Gabo irá pedir com certeza irá pesar na decisão.

Não se impressione se o Marian Gaborik desembarcar em Los Angeles no verão..


3º Simon Gagne

-Simon Gagne é um Left Wing experiente em NHL, com 9 temporadas- 242 gols, 484 pontos.

O Philadelphia Flyers será a equipe que sofrerá mais com o Salário Cap na próxima temporada.. 56.6 milhões já estão garantidos a 19 jogadores na próxima temporada, lembrando que o Flyers terá que assegurar dois goalies para a temporada 2009-2010, Biron e Niittymaki são agentes livres. Isso torna possível a aquisição do Simon Gagne, somando ao fato da obsessão descontrolada do Dean Lombardi por jogadores do Flyers. Gagne é um nome, que pelo menos, estará em pauta. Olho nele!

4º Scott Hartnell

- Hartnell não é um sniper propriamente dito.

Scott H. tem 8 temporadas, com 147 gols, 314 pontos. Eficiente no jogo defensivo, Hartnell teve, na season 2008-2009, a sua melhor temporada, com 30 gols e 60 pontos- o 4º maior jogador do Flyers em pontos na temporada.

Pelos mesmos motivos do Gagne, Hartnell é um nome passará a ser visto pelo Lombardi..

5º Ryane Clowe

- Clowe é agente restrito no verão.

Jogador do San Jose Sharks, Clowe é um antigo desejo do Los Angeles Kings. Draftado pelo nosso Lombardi, na época GM do Sharks, Clowe teve, na season 2008-2009, a sua melhor temporada.

Devido a situação critica do Salario Cap do Sharks, que está garantido 47 milhões a 13 jogadores- sobrando praticamente 9 milhões para o resto do grupo. Clowe ganha 1.6 milhões e deve pedir entre 2.5 a 3 milhões para renovar.

Clowe dificilmente permanecerá no Sharks..o Draft deve traçar o futuro do jogador.


6º Alex Tanguay

- Tanguay não é um Sniper de mais de 30 gols/temporada, mas é experiente e agente livre.
Alex Tanguay tem 9 temporadas, com 193 pontos, 580 pontos.

Seu stats mostra o retrato de seu ponto forte, Assistências. Tanguay é agente livre e Left wing, jogador que certamente interessa ao Lombardi devido ao custo-benefício.

Mais noticias a qualquer momento..

Marcadores: Gaborik, Kings, Kovalchuk 3 comentários

Estatísticas da temporada - 2008/2009

by Deadmarsh

Bom, vamos então ao tema proposto no título do post, as estatísticas do LA Kings dessa temporada 08-09 cheia de ótimos jogos, algumas decepções e certas alegrias, que principalmente serviu para que a maioria de nossos jogadores conhecessem o mundo da NHL e como disputá-la. Com vocês os números:




Comparação de alguns jogadores em relação a temporada passada:



Anze Kopitar:
Temporada 07-08: 82 jogos, 32 gols e 45 assistências, total de 77 pontos, média de 0.93 ponto(s) por partida.
Temporada 08-09: 82 jogos, 27 gols e 39 assistências, total de 66 pontos, média de 0.80 ponto(s) por partida.


Alexander Frolov:
Temporada 07-08: 71 jogos, 23 gols e 44 assistências, total de 67 pontos, média de 0.94 ponto(s) por partida.
Temporada 08-09: 77 jogos, 32 gols e 27 assistências, total de 59 pontos, média de 0.76 ponto(s) por partida.


Dustin Brown:
Temporada 07-08: 78 jogos, 33 gols e 27 assistências, total de 60 pontos, média de 0.76 ponto(s) por partida.
Temporada 08-09: 80 jogos, 24 gols e 29 assistências, total de 53 pontos, média de 0.66 ponto(s) por partida.


Derek Armstrong:
Temporada 07-08: 77 jogos, 8 gols e 27 assistências, total de 35 pontos, média de 0.45 ponto(s) por partida.
Temporada 08-09: 56 jogos, 5 gols e 4 assistências, total de 9 pontos, média de 0.16 ponto(s) por partida.


Jack Johnson:
Temporada 07-08: 74 jogos, 3 gols e 8 assistências, total de 11 pontos, média de 0.14 ponto(s) por partida.
Temporada 08-09: 41 jogos, 6 gols e 5 assistências, total de 11 pontos, média de 0.26 ponto(s) por partida.


Michal Handzus:
Temporada 07-08: 82 jogos, 7 gols e 14 assistências, total de 21 pontos, média de 0.25 ponto(s) por partida.
Temporada 08-09: 82 jogos, 18 gols e 24 assistências, total de 42 pontos, média de 0.51 ponto(s) por partida.


Jarret Stoll:
Temporada 07-08: 81 jogos, 14 gols e 22 assistências, total de 36 pontos, média de 0.44 ponto(s) por partida.
Temporada 08-09: 74 jogos, 18 gols e 23 assistências, total de 41 pontos, média de 0.55 ponto(s) por partida.


Kyle Calder:
Temporada 07-08: 65 jogos, 7 gols e 13 assistências, total de 20 pontos, média de 0.30 ponto(s) por partida.
Temporada 08-09: 74 jogos, 8 gols e 19 assistências, total de 27 pontos, média de 0.36 ponto(s) por partida.


*Vale ressaltar que são números, são frios por essência pois não levam em conta a situação física/psicológica de nenhum jogador e nem do time.

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A 5ª escolha é do Kings!

by Rommel


A humilde porcentagem de 8.1% não fez o menor efeito.

Entramos como saímos. Ou melhor, Todos os times entraram como sairam, na mesma situação antes do lottery,com exceção do Dallas Stars que "roubou" a posição do Ottawa Senators.

Como já era previsto, o Islanders ganhou o Draft Lottery. Fica a deixa: Tavares ou Hedman?

Ordem das escolhas:

1. New York Islanders
2. Tampa Bay Lightning
3. Colorado Avalanche
4. Atlanta Thrashers
5. Los Angeles Kings
6. Phoenix Coyotes
7. Toronto Maple Leafs
8. Dallas Stars
9. Ottawa Senators
10. Edmonton Oilers
11. Nashville Predators
12. Minnesota Wild
13. Buffalo Sabres
14. Florida Panthers


Cowen,Duchene,Kane,Paajarvi,Schenn,Schroeder, um deles deverá ser um Futuro King. Qual a sua aposta?

->Enquete ao lado!

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Avaliação dos jogadores - Parte 1

by Anônimo

De volta com as notícias de fim de tmeporada. Dessa vez, Rich Hammond fez uma avaliação dos jogadores. Pra quem não manja de inglês, eu fiz uma tradução. Então, é só ler e vero que o futuro guarda para o Kings.


DEREK ARMSTRONG
Essa temporada: 56 jogos, 5 gols, 4 assistências, 63 minutos em penalidades, 8:29 de média de tempo no gelo.

O bom: Se lembram dos dias em que lesões e Andy Murray mantinham Armstrong como o central nº 2 (ou até mesmo nº 1) dos Kings? Essa nunca foi sua tarefa, e ele não deve ter nenhuma tarefa que consista nele jogando frequentemente mais de 8 minutos. Seu valor é claro. Ele é um central de 4ª linha que traz agresividade e intensidade ao time. Além disso, ele também é uma presença implacável no vestiário do time e é a ponte que liga novatos e veteranos.

O ruim: Em um time que está tendo um bom crescimento de jogadores para terceira e quarta linha, está cada vez mais difícil justificar um espaço para Derek Armstrong. Ele é um jogador de habilidade limitado, e jogadores como Trevor Lewis esperam uma chance.

Futuro: Armstrong fará 36 anos em algumas semanas e será um agente irrestrito, e os kings sabem que não conseguirão dele muito mais do que foi feito nesta temporada. A este ponto, ele é mais um mentor do que um jogador. É muito pequena a possibilidade de vê-lo assinar em outro time, então caberá ao time decidir se va querê-lo por mais um ano, se o deixará tantar a sorte em outro time ou se ele será, na próxima temporada, uma nova versão de Marty Murray.

BRIAN BOYLE

Essa temporada: 28 jogos, 4 gols, 1 assistência, 36 minutos em penalidades, 10:08 de média de tempo no gelo.

O bom: Mais uma vez, Boyle mostrou potencial o bastante para poder despontar e ter uma boa careira na NHL. Ele fez dois gols contra os Coyotes em 4 de abril e jogou bem o suficiente, sob os olhos de Terry Murray, para merecer um tempo na segunda linha neste fim de temporada.

O ruim: Mais uma vez, Boyle não conseguiu convencer Terry Murray e Dean Lombardi de que tem um bom jogo físico para permanecer na NHL. Não importa se você acha que Boyle é leve ou se acha que ele tem uma tarefa que não combina com o seu jeito de jogar. Murray e Lombardi deixaram claro o que eles querem de Boyle, e também que até agora ele não foi capaz de providenciar isso numa base consistente. Os números de Boyle no Manchester (10 gols, 11 assistênciass em 42 jogos) também não convenceram.

Futuro: Boyle é um agente restrito neste verão, então se os Kings lhe oferecerem um contrato, ele voltará. O fato de ele ser novo (24 anos) e tem potencial, combinado com o fato de que o desenvolvimento do clube não é direcionado diretamente a atacantes, provavelmente faz parecer mais para sim do que para não que Boyle estará jogando pela organização dos Kings na próxima temporada. Entretanto, vai ter que mostrar muito serviço no "campo de treinamento" se quiser ter sua camisa na NHL.

DUSTIN BROWN

Essa temporada: 80 jogos, 24 gols, 29 assistências, 64 minutos em penalidades, 19:24 média de tempo no gelo.

O bom: Brown começou o ano com as responsabilidades de ser o capitão do time, e o time realmente se mostrou mais unido do que tem sido nos últimos anos. O capitão não merece todo o crédito por isso, mas é seu trabalho manter a paz no vestiário, e tanto Dean Lombardi quanto Terry Murray notaram que os jogadores se dão bem entre si. Quando você está construindo um time, esse valor não pode ser subestimado. E enquanto Brown também recebeu responsabilidades em seu jogo, também liderou o time em chutes a gol e em trancos.

O ruim: Quando Brown marcou 33 gols temporada passada, a expectativa cresceu, mas ele caiu para 24 essa temporada. Parte disso pode ser atribuída ao fato de Terry Murray ter uma ênfase pela defesa, mas claramente tiveram períodos na tmeporada em que Brown não parecia ele mesmo. Tiveram outros fatores, como o nascimento prematuro de seu filho e uma descoberta de uma lesão no fim da temporada em suas costas, mas ele com certeza será cobrado de mais ofensividade temporada que vem.

Futuro: Os Kings precisam descobrir o que Brown realmente é. Ele é um artilheiro capaz de jogar na primeira linha, ou é melhor ele jogando na segunda linha ou até mesmo na terceira com Michal Handzus? Bem, os torcedores não precisam se preocupar muito com Brown. Ele vai chutar, dar trancos e, à medida que ele cresce e fica mais vocal, ele será um capitão capaz de sua função. Um pouco mais de gols temporada que vem já alivia a mente de todos.

KYLE CALDER

Essa temporada: 74 jogos, 8 gols, 19 assistências, 41 minutos em penalidades, 13:10 média de tempo no gelo.

O bom: Quando os Kings puseram Calder no lugar certo, ele fez um ótimo trabalho. Se você leva em consideração o plus-minus, Calder teve apenas -1 em um time que jogou muito mal no 5-contra-5.

O ruim: Não é culpa do Calder que Dean Lombardi lhe paga 2,7 milhões por ano, tampouco que Murray o colocou pra jogar na primeira linha algumas vezes. Claramente visível, Calder não merece esse dinehiro todo e nem esse lugar. Os Kings o contrataram esperando que ele pudesse reviver aquele jogador que marcou 26 gols em 2005-06, mas esse jogador não vai mais voltar. No máximo, ele é um jogador de 3ª linha que sabe bater um pouco e marcar um gol aqui ou um passe ali.

Futuro: Seria uma grande surpresa ver Calder nessa próxima temporada. Os kings têm vários jogadores capazes de jogar numa 3ª ou 4ª linha, e tem pelo menos um time que pode oferecer um contrato de 2 anos para Calder, a um preço menor.

DREW DOUGHTY

Essa temporada: 81 jogos, 6 gols, 21 assistências, 56 minutos em penalidades, 23:50 média de tempo em gelo.

O bom: Onde começar? Ele já era um jovem tido como "preparado para a NHL" quando foi draftado em junho último, mas será que alguém antecipou que Doughty seria tão bom assim? Tudo que ele fez foi jogar 81 jogos, liderar os Kings em tempo em gelo e ter muita presença nas unidads de powerplay e penalty kill. Estaria Doughty na classe de Nicklas Lidstrom? Não, claro que não, mas é difícil imaginar um defensor de 19 anos fazendo coisa muito melhor que Doughty fez essa temporada.

O ruim: Há coisas para evoluir, é claro, mas criticar o jogo de Doughty seria esquecer como é difícil um adolescente jogar na NHL.

Futuro: A única questão agora é, "Quão bom Doughty pode ser?''. O único detalhe sobre Doughty é que ele estava mais perto de ser um "produto terminado" em relação a outros prospectos. Isso pode ser verdade, mas quantos se sairiam tão bons quanto ele em sua primeira temporada? O fato é que sempre há espaço para melhoras, e o maior desafio de Doughty será evitar uma queda de seu rendimento.

DAVIS DREWISKE

Essa temporada: 17 jogos, 0 gols, 3 assistências, 18 minutos em penalidades, 17:19 média de tempo em gelo.

O bom: Quando Drewiske foi chamado para os Kings no começo de Fevereiro, depois da suspensão de Denis Gauthier, as expectativas não eram altas. Mas Drewiske fez cinco jogos sólidos e quando os Kings precisavam de um zagueiro no fim de Março, depois da cirurgia de Kyle Quincey, Drewiske veio denovo, e se saiu bem denovo. No fim da temporada, ele estava jogando mais de 20 minutos de jogo junto com Drew Doughty, e ele terminou a temporada com 2 assistências no jogo contra o San Jose.

O ruim: Drewiske não é um jogador "dinâmico", e vendo seus núeros na faculdade e nas ligas menores, é bem improvável que ele venha a ter alguma vocação ofensiva. Em compensação, não foi isso que lhe foi exigido esse ano.

Futuro: Esse vai ser interessante. Drewiske está com contrato de $500,000 pra próxima temporada, mas ele faz parte do crescimento na defesa. Ele está bem no meio, entre defensores estabilizados na NHL como Doughty, O'Donnell, Greene, Johnson e Quincey, e prospectos como Hickey, Voinov, Teubert e Martinez. Sua atuação forte pelo menos vai garantir boas chances no "campo de treinamento". Se os Kings precisarem de um zagueiro que faça bem o seu serviço defensivo, Drewiske terá uma ótima oportunidade.

ERIK ERSBERG

Essa temporada: 28 jogos, (25 começos), 8-11-5, 2.64 média de gols tomados, .900 porcentagem de defesas, 0 shutouts.

O bom: Durante um período de 16 começos entre novembro e dezembro, Ersberg teve 8-4-2 e tomou dois ou menos gols em 10 desses 16 começos. Seu controle de rebotes continua sendo sua força primária, e seu jogo durante períodos, combinado com o forte encerramento de 2007-08, lhe renderam uma extensão de 2 anos de contrato.

O ruim: Ersberg jogos esses 16 jogos com uma lesão na virilha, depois retornou e machucou o joelho. Ersberg venceu apenas um jogo depois de 13 de dezembro e levou 4 gols ou mais em 4 dos últimos 6 jogos. Lesões continuam sendo problema, devido ao seu porte físico. Será que Ersberg, que generosamente pode-se dizer que tem 82, talvez 83 quilos, durável o bastante para aguentar o tranco de longos períodos?

Futuro: Ersberg Está numa boa oportunidade de permanecer para o ano que vem. Claro que ele não vai ameaçar o lugar de Jonathan Quick, mas os outros goleiros, chamados Jonathan Bernier e Jeff Zatkoff, têm algo rodando contra eles. Dean Lombardi prefere que seus goleiros fiquem dois anos em ligas menores antes de irem para a NHL, apesar de ter violado suas regras com Quick essa temporada. Ersberg, pela sua experiência, é uma boa aposta para ser, pelo menos, o goleiro de backup nessa próxima temporada.

ALEXANDER FROLOV

Essa temporada: 77 jogos, 32 gols, 27 assistências, 30 minutos em penalidades, 19:55 média de tempo em gelo.

O bom: Frolov voltou a fazer bem o que ele faz melhor: gols. Ele marcou 35 gols em 2006-07, então voltou para 23 temporada passada, então voltou para a artilharia do time com 32 gols (incluindo 12, o maior do time, em powerplay), mesmo tendo dado apenas 16 chutes a mais que ano passado. Frolov foi capaz de produzir onde quer que Terry Murray o colocasse. ele jogou uma parte do tmpo na 3ª linha do lado de Michal Handzus, e fez um responável jogo defensivo. Quando o Frolov é determinado, ninguém é capaz de ser mais forte com o disco que ele.

O ruim: De Dave Taylor a Andy Murray a Dean Lombardi a Marc Crawford a Terry Murray, Frolov não tem sido capaz de afastar a ideia de que ele não é capaz de ser um vencedor e ser um jogador de ponta e conseguir extrair seu 100%. Parte disso é uma incógnita. Técnicos e gerentes gerais vêem seu talento e esperam que ele seja um jogador de elite da 1ª linha, mas ficam frustrados com a ideia de que não conseguem tirar o 100% que ele tem a oferecer. Injusto? Talvez.

Futuro: Bem vindos ao Big Brother Frolov. Com o seu contrato se encerando em 2010 e ele sendo um agente livre, e com as dúvidas a respeito de seu jogo, se preparem para ouvirem o nome del toda vez que um rumor sobre uma troca envolvendo nosso time venha à tona. No dia 1 de juhlo, os Kings podem tentar renovar ese contrato com o agente do jogador. Dean Lombardi disse que mesmo que não consiga uma renovação, ele quer manter o atacante para o resto da temporada.

DENIS GAUTHIER

Essa temporada: 65 jogos, 2 gols, 2 assistências, 90 minutos em penalidades, 14:32 média de tempo em gelo.

O bom: Enquanto sua habilidade é limitada, ele traz tamanho, agressividade e vontade para dar trancos. Com 32 anos e uma década de experiência na NHL, Gauthier trouxe equilíbrio à jovem linha azul na NHL.

O ruim: Esperar que Gauthier seja mais que um sexto ou sétimo zagueiro é inútil Ele está sujeito a turnovers e a penalidades bobas porque não tem habilidade com o disco. Ele também recebeu duas suspensões essa temporada, mas uma até que pode ser boa, porque permitiu a emergência de Davis Drewiske.

Futuro: Gauthier é um agente livre esse verão, e embora a maioria não o queira de volta, não é surpresa se ele retornar. Depois de Sean O'Donnell, o zagueiro mais velho é Matt Greene, com 25 anos. Mesmo que a defesa dos Kings seja preenchida com jogadores de grande porte, não seria novidade se trouxessem algum jogador marrento para uma sexta ou sétima vaga. Pode não ser Gauthier, mas seria alguém com características similares.

MATT GREENE

Essa temporada: 82 jogos, 2 gols, 12 assistências, 111 minutos em penalidades, 19:44 média de tmepo no gelo.

O bom: Em um momento bem delicado para o time na temporada, Greene caiu para bloquear um chute que explodiu no lado esquedo do seu rosto, num vitória em 9 de março contra o Vancouver. Provavelmente ele não quer fazer disso uma rotina, mas isso mostra o tipo de jogador que ele é para os Kings. O corpo de Greene é repleto de cicatrizes, marcas e cortes, e ele muitas vezes é o "guerreiro mentor" que Mattias Norstrom era aqui. No melhor de tudo, é um zagueiro estável.

O ruim: Sua pior tendência negativa consiste em cometer penalidades, porém os treinadores não ligam para isso, desde que cometidas nas horas certas. Ele também não tem vocação ofensiva, tampouco sabe sair jogando com o disco, mas não foi isso que o time procurou quando o trouxe

Futuro: Sua firmeza, liderança e idade (26 anos mês que vem), farão dele um membro a ser valorizado no futuro. Outros zagueiros têm mais habilidade, mas ele tem uma qualidade intangível, que Terry Murray reconheceu quando colocou um "A" em sua camisa.

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Boas novas - 13/04/09

by Anônimo

Fala galera do reino roxo e preto!

Como todos já sabem, a temporada acabou nesse domingo. Porém, um clube quase nunca descansa. Farei um resumo geral do que fiquei sabendo:

- No site do Inside the Kings, Rich Hammond fez uma entrevista com Alexander Frolov. Dentre os questionamentos, Hammond perguntou o que ele achou desse ano do time, sobre o jogo dele e os seus pensamentos no futuro. A boa notícia é que o atacante deixou claro que gosta muito do clube e da cidade, e pretende ficar, caso seja chamado para estender o seu contrato.

- Dustin Brown e Anze Kopitar também foram entrevistados. O ponto-chave foi que os dois acham que o time precisa de um ala esquerda goleador para o time ir para frente. Mas não se iludam: Brown defende essa ideia baseado que Michal Handzus teve de jogar algumas vezes teve que jogar improvisado na ala esquerda; além disso, ele também defende a ideia de que o time, em geral, ainda precisa (e tem) espaço para melhoras. Em suma, é questão do grupo ficar unido. Kopitar disse que a necessidade do time de um ala esquerda é para o caso de ele ou os outros atacantes estiverem em um dia ruim, e terem esse jogador, de 2ª linha, para poder decidir o jogo. Ele também deu destaque à sua melhora no seu jogo defensivo e em suas disputas de faceoffs.

- Jack Johnson será um agente livre restrito nesse próximo verão norte-americano. O Defensor ainda está tendo aulas pela Universidade de Michigan, porém, quando questionado por Rich Hammond a respeito da renovação do contrato, ele afirmou que conversará e que tudo vai ocorrer para que o melhor aconteça.

- Simmonds também deu suas palavras a Hammond, visto que sua temporada deu uma boa repercussão devido ao seu desempenho positivo. O atacante afirmou estar ciente de que as cobranças serão maiores nessa temporada de 2009-10, e que sabe que terá de cumpri-las. Sentindo fisicamente o cansaço dessa temporada, Simmonds diz que seu maior objetivo nesse verão é ficar mais forte ter mais músculos, mas sem perder sua rapidez, para poder jogar melhor.

- Terry Murray, quando questionado sobre as opiniões de Brown e Kopitar, apenas riu. Ele destacou o time pela evolução na defesa, e pela garra que tem demonstrado, principalmente nos jogos finais. Muito embora ele mirasse os playoffs, Murray ficou contente com o desempenho da equipe.

- Dean Lombardi discordou de seus atacantes a respeito da ala esquerda. Ele afirmou que, acima de tudo, os jogadores, sem exceção, têm que melhorar seus jogos. Quando isso acontecer, aí sim a adição de uma ala esquerda dará resultado.

Para amanhã: Avaliação de alguns jogadores!

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