De volta com as notícias de fim de tmeporada. Dessa vez, Rich Hammond fez uma avaliação dos jogadores. Pra quem não manja de inglês, eu fiz uma tradução. Então, é só ler e vero que o futuro guarda para o Kings.
DEREK ARMSTRONG
Essa temporada: 56 jogos, 5 gols, 4 assistências, 63 minutos em penalidades, 8:29 de média de tempo no gelo.
O bom: Se lembram dos dias em que lesões e Andy Murray mantinham Armstrong como o central nº 2 (ou até mesmo nº 1) dos Kings? Essa nunca foi sua tarefa, e ele não deve ter nenhuma tarefa que consista nele jogando frequentemente mais de 8 minutos. Seu valor é claro. Ele é um central de 4ª linha que traz agresividade e intensidade ao time. Além disso, ele também é uma presença implacável no vestiário do time e é a ponte que liga novatos e veteranos.
O ruim: Em um time que está tendo um bom crescimento de jogadores para terceira e quarta linha, está cada vez mais difícil justificar um espaço para Derek Armstrong. Ele é um jogador de habilidade limitado, e jogadores como Trevor Lewis esperam uma chance.
Futuro: Armstrong fará 36 anos em algumas semanas e será um agente irrestrito, e os kings sabem que não conseguirão dele muito mais do que foi feito nesta temporada. A este ponto, ele é mais um mentor do que um jogador. É muito pequena a possibilidade de vê-lo assinar em outro time, então caberá ao time decidir se va querê-lo por mais um ano, se o deixará tantar a sorte em outro time ou se ele será, na próxima temporada, uma nova versão de Marty Murray.
BRIAN BOYLE
Essa temporada: 28 jogos, 4 gols, 1 assistência, 36 minutos em penalidades, 10:08 de média de tempo no gelo.
O bom: Mais uma vez, Boyle mostrou potencial o bastante para poder despontar e ter uma boa careira na NHL. Ele fez dois gols contra os Coyotes em 4 de abril e jogou bem o suficiente, sob os olhos de Terry Murray, para merecer um tempo na segunda linha neste fim de temporada.
O ruim: Mais uma vez, Boyle não conseguiu convencer Terry Murray e Dean Lombardi de que tem um bom jogo físico para permanecer na NHL. Não importa se você acha que Boyle é leve ou se acha que ele tem uma tarefa que não combina com o seu jeito de jogar. Murray e Lombardi deixaram claro o que eles querem de Boyle, e também que até agora ele não foi capaz de providenciar isso numa base consistente. Os números de Boyle no Manchester (10 gols, 11 assistênciass em 42 jogos) também não convenceram.
Futuro: Boyle é um agente restrito neste verão, então se os Kings lhe oferecerem um contrato, ele voltará. O fato de ele ser novo (24 anos) e tem potencial, combinado com o fato de que o desenvolvimento do clube não é direcionado diretamente a atacantes, provavelmente faz parecer mais para sim do que para não que Boyle estará jogando pela organização dos Kings na próxima temporada. Entretanto, vai ter que mostrar muito serviço no "campo de treinamento" se quiser ter sua camisa na NHL.
DUSTIN BROWN
Essa temporada: 80 jogos, 24 gols, 29 assistências, 64 minutos em penalidades, 19:24 média de tempo no gelo.
O bom: Brown começou o ano com as responsabilidades de ser o capitão do time, e o time realmente se mostrou mais unido do que tem sido nos últimos anos. O capitão não merece todo o crédito por isso, mas é seu trabalho manter a paz no vestiário, e tanto Dean Lombardi quanto Terry Murray notaram que os jogadores se dão bem entre si. Quando você está construindo um time, esse valor não pode ser subestimado. E enquanto Brown também recebeu responsabilidades em seu jogo, também liderou o time em chutes a gol e em trancos.
O ruim: Quando Brown marcou 33 gols temporada passada, a expectativa cresceu, mas ele caiu para 24 essa temporada. Parte disso pode ser atribuída ao fato de Terry Murray ter uma ênfase pela defesa, mas claramente tiveram períodos na tmeporada em que Brown não parecia ele mesmo. Tiveram outros fatores, como o nascimento prematuro de seu filho e uma descoberta de uma lesão no fim da temporada em suas costas, mas ele com certeza será cobrado de mais ofensividade temporada que vem.
Futuro: Os Kings precisam descobrir o que Brown realmente é. Ele é um artilheiro capaz de jogar na primeira linha, ou é melhor ele jogando na segunda linha ou até mesmo na terceira com Michal Handzus? Bem, os torcedores não precisam se preocupar muito com Brown. Ele vai chutar, dar trancos e, à medida que ele cresce e fica mais vocal, ele será um capitão capaz de sua função. Um pouco mais de gols temporada que vem já alivia a mente de todos.
KYLE CALDER
Essa temporada: 74 jogos, 8 gols, 19 assistências, 41 minutos em penalidades, 13:10 média de tempo no gelo.
O bom: Quando os Kings puseram Calder no lugar certo, ele fez um ótimo trabalho. Se você leva em consideração o plus-minus, Calder teve apenas -1 em um time que jogou muito mal no 5-contra-5.
O ruim: Não é culpa do Calder que Dean Lombardi lhe paga 2,7 milhões por ano, tampouco que Murray o colocou pra jogar na primeira linha algumas vezes. Claramente visível, Calder não merece esse dinehiro todo e nem esse lugar. Os Kings o contrataram esperando que ele pudesse reviver aquele jogador que marcou 26 gols em 2005-06, mas esse jogador não vai mais voltar. No máximo, ele é um jogador de 3ª linha que sabe bater um pouco e marcar um gol aqui ou um passe ali.
Futuro: Seria uma grande surpresa ver Calder nessa próxima temporada. Os kings têm vários jogadores capazes de jogar numa 3ª ou 4ª linha, e tem pelo menos um time que pode oferecer um contrato de 2 anos para Calder, a um preço menor.
DREW DOUGHTY
Essa temporada: 81 jogos, 6 gols, 21 assistências, 56 minutos em penalidades, 23:50 média de tempo em gelo.
O bom: Onde começar? Ele já era um jovem tido como "preparado para a NHL" quando foi draftado em junho último, mas será que alguém antecipou que Doughty seria tão bom assim? Tudo que ele fez foi jogar 81 jogos, liderar os Kings em tempo em gelo e ter muita presença nas unidads de powerplay e penalty kill. Estaria Doughty na classe de Nicklas Lidstrom? Não, claro que não, mas é difícil imaginar um defensor de 19 anos fazendo coisa muito melhor que Doughty fez essa temporada.
O ruim: Há coisas para evoluir, é claro, mas criticar o jogo de Doughty seria esquecer como é difícil um adolescente jogar na NHL.
Futuro: A única questão agora é, "Quão bom Doughty pode ser?''. O único detalhe sobre Doughty é que ele estava mais perto de ser um "produto terminado" em relação a outros prospectos. Isso pode ser verdade, mas quantos se sairiam tão bons quanto ele em sua primeira temporada? O fato é que sempre há espaço para melhoras, e o maior desafio de Doughty será evitar uma queda de seu rendimento.
DAVIS DREWISKE
Essa temporada: 17 jogos, 0 gols, 3 assistências, 18 minutos em penalidades, 17:19 média de tempo em gelo.
O bom: Quando Drewiske foi chamado para os Kings no começo de Fevereiro, depois da suspensão de Denis Gauthier, as expectativas não eram altas. Mas Drewiske fez cinco jogos sólidos e quando os Kings precisavam de um zagueiro no fim de Março, depois da cirurgia de Kyle Quincey, Drewiske veio denovo, e se saiu bem denovo. No fim da temporada, ele estava jogando mais de 20 minutos de jogo junto com Drew Doughty, e ele terminou a temporada com 2 assistências no jogo contra o San Jose.
O ruim: Drewiske não é um jogador "dinâmico", e vendo seus núeros na faculdade e nas ligas menores, é bem improvável que ele venha a ter alguma vocação ofensiva. Em compensação, não foi isso que lhe foi exigido esse ano.
Futuro: Esse vai ser interessante. Drewiske está com contrato de $500,000 pra próxima temporada, mas ele faz parte do crescimento na defesa. Ele está bem no meio, entre defensores estabilizados na NHL como Doughty, O'Donnell, Greene, Johnson e Quincey, e prospectos como Hickey, Voinov, Teubert e Martinez. Sua atuação forte pelo menos vai garantir boas chances no "campo de treinamento". Se os Kings precisarem de um zagueiro que faça bem o seu serviço defensivo, Drewiske terá uma ótima oportunidade.
ERIK ERSBERG
Essa temporada: 28 jogos, (25 começos), 8-11-5, 2.64 média de gols tomados, .900 porcentagem de defesas, 0 shutouts.
O bom: Durante um período de 16 começos entre novembro e dezembro, Ersberg teve 8-4-2 e tomou dois ou menos gols em 10 desses 16 começos. Seu controle de rebotes continua sendo sua força primária, e seu jogo durante períodos, combinado com o forte encerramento de 2007-08, lhe renderam uma extensão de 2 anos de contrato.
O ruim: Ersberg jogos esses 16 jogos com uma lesão na virilha, depois retornou e machucou o joelho. Ersberg venceu apenas um jogo depois de 13 de dezembro e levou 4 gols ou mais em 4 dos últimos 6 jogos. Lesões continuam sendo problema, devido ao seu porte físico. Será que Ersberg, que generosamente pode-se dizer que tem 82, talvez 83 quilos, durável o bastante para aguentar o tranco de longos períodos?
Futuro: Ersberg Está numa boa oportunidade de permanecer para o ano que vem. Claro que ele não vai ameaçar o lugar de Jonathan Quick, mas os outros goleiros, chamados Jonathan Bernier e Jeff Zatkoff, têm algo rodando contra eles. Dean Lombardi prefere que seus goleiros fiquem dois anos em ligas menores antes de irem para a NHL, apesar de ter violado suas regras com Quick essa temporada. Ersberg, pela sua experiência, é uma boa aposta para ser, pelo menos, o goleiro de backup nessa próxima temporada.
ALEXANDER FROLOV
Essa temporada: 77 jogos, 32 gols, 27 assistências, 30 minutos em penalidades, 19:55 média de tempo em gelo.
O bom: Frolov voltou a fazer bem o que ele faz melhor: gols. Ele marcou 35 gols em 2006-07, então voltou para 23 temporada passada, então voltou para a artilharia do time com 32 gols (incluindo 12, o maior do time, em powerplay), mesmo tendo dado apenas 16 chutes a mais que ano passado. Frolov foi capaz de produzir onde quer que Terry Murray o colocasse. ele jogou uma parte do tmpo na 3ª linha do lado de Michal Handzus, e fez um responável jogo defensivo. Quando o Frolov é determinado, ninguém é capaz de ser mais forte com o disco que ele.
O ruim: De Dave Taylor a Andy Murray a Dean Lombardi a Marc Crawford a Terry Murray, Frolov não tem sido capaz de afastar a ideia de que ele não é capaz de ser um vencedor e ser um jogador de ponta e conseguir extrair seu 100%. Parte disso é uma incógnita. Técnicos e gerentes gerais vêem seu talento e esperam que ele seja um jogador de elite da 1ª linha, mas ficam frustrados com a ideia de que não conseguem tirar o 100% que ele tem a oferecer. Injusto? Talvez.
Futuro: Bem vindos ao Big Brother Frolov. Com o seu contrato se encerando em 2010 e ele sendo um agente livre, e com as dúvidas a respeito de seu jogo, se preparem para ouvirem o nome del toda vez que um rumor sobre uma troca envolvendo nosso time venha à tona. No dia 1 de juhlo, os Kings podem tentar renovar ese contrato com o agente do jogador. Dean Lombardi disse que mesmo que não consiga uma renovação, ele quer manter o atacante para o resto da temporada.
DENIS GAUTHIER
Essa temporada: 65 jogos, 2 gols, 2 assistências, 90 minutos em penalidades, 14:32 média de tempo em gelo.
O bom: Enquanto sua habilidade é limitada, ele traz tamanho, agressividade e vontade para dar trancos. Com 32 anos e uma década de experiência na NHL, Gauthier trouxe equilíbrio à jovem linha azul na NHL.
O ruim: Esperar que Gauthier seja mais que um sexto ou sétimo zagueiro é inútil Ele está sujeito a turnovers e a penalidades bobas porque não tem habilidade com o disco. Ele também recebeu duas suspensões essa temporada, mas uma até que pode ser boa, porque permitiu a emergência de Davis Drewiske.
Futuro: Gauthier é um agente livre esse verão, e embora a maioria não o queira de volta, não é surpresa se ele retornar. Depois de Sean O'Donnell, o zagueiro mais velho é Matt Greene, com 25 anos. Mesmo que a defesa dos Kings seja preenchida com jogadores de grande porte, não seria novidade se trouxessem algum jogador marrento para uma sexta ou sétima vaga. Pode não ser Gauthier, mas seria alguém com características similares.
MATT GREENE
Essa temporada: 82 jogos, 2 gols, 12 assistências, 111 minutos em penalidades, 19:44 média de tmepo no gelo.
O bom: Em um momento bem delicado para o time na temporada, Greene caiu para bloquear um chute que explodiu no lado esquedo do seu rosto, num vitória em 9 de março contra o Vancouver. Provavelmente ele não quer fazer disso uma rotina, mas isso mostra o tipo de jogador que ele é para os Kings. O corpo de Greene é repleto de cicatrizes, marcas e cortes, e ele muitas vezes é o "guerreiro mentor" que Mattias Norstrom era aqui. No melhor de tudo, é um zagueiro estável.
O ruim: Sua pior tendência negativa consiste em cometer penalidades, porém os treinadores não ligam para isso, desde que cometidas nas horas certas. Ele também não tem vocação ofensiva, tampouco sabe sair jogando com o disco, mas não foi isso que o time procurou quando o trouxe
Futuro: Sua firmeza, liderança e idade (26 anos mês que vem), farão dele um membro a ser valorizado no futuro. Outros zagueiros têm mais habilidade, mas ele tem uma qualidade intangível, que Terry Murray reconheceu quando colocou um "A" em sua camisa.
Los Angeles Kings
Conferencia | Oeste |
---|---|
Divisao | Pacifico |
Fundação | 1967 |
Historia | Los Angeles Kings 1967–presente |
Arena | Staples Center |
Cidade | Los Angeles, California |
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3 comentários:
Rich botou pra fuder no Cabra-Boy( isso é um FDP,rapaz!)- o Kings pagou todos os seus pecados quando touxe esse cara. Ainda bem que esse FDP vai sair, é Agente Livre.
como o King Fan colocou no Blog do Rich:
" Gauthier, Deixe o Jersey do Kings antes de sair!"
Parabéns pela Tradução,Felipe.
Outra grande materia!
Boaa felipe é isso ae, muito boa a materia
Pelo que deu pra ver na lista ae acho que sai soh o calder e o gauthier mesmo
OBS: o Calder tem cara de padre kkkkkk
aehuaehiehieai
o Calder tem cara de padre kkkkkk [2]
rsrsrs
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