Sem muito tempo para postar vamos lá tirar o atraso.
Dia 15 tivemos o clássico californiano contra o San Jose Sharks lá na casa do inimigo. Vínhamos de 6 vitórias em sequencia e Jonathan Bernier foi o escolhido para ir para o gol nessa partida. Quem também iria dar o ar de sua graça era Peter Harrold substituindo o rookie Jake Muzzin.
Na primeira etapa o LA Kings começou na frente com um gol creditado a Scott Parse, mas muito por causa do erro em isolar o puck cometido por Marleau, o jogo parecia começar tranquilo e dentro dos conformes dos últimos jogos. Eis então que no fim do período levamos 2 gols em sequencia e a liderança no placar foi por agua abaixo, gols de Ryane Clowe e Torrey Mitchell.
Os Sharks ainda alargaram ainda mais a vantagem com mais um gol na metade do segundo periodo com Scott Nichol. Pouco tempo depois em um lance que as zebras nao confirmaram o gol mas que depois foi corretamente validade, Ryan Smyth marcou e colocou os Kings novamente na partida.
No período derradeiro o PP dos Sharks resolveu aparecer. Marleau marcou com a vantagem numérica mas Stoll marcou em seguida. A vantagem nao durou muito e Heatley marcou o seu 7º gol na temporada abrindo 5-3 no placar. Mais um penalty dos Kings e outro gol para os Sharks, dessa vez de Joe Pavelski, que sofrera um slashing anteriormente. Fim de papo, 6-3 e uma nova derrota fora de casa e mais uma para o saldo negativo de Bernier.
Bernier foi o culpado da vez? Na minha opinião não.
Los Angeles Kings
Conferencia | Oeste |
---|---|
Divisao | Pacifico |
Fundação | 1967 |
Historia | Los Angeles Kings 1967–presente |
Arena | Staples Center |
Cidade | Los Angeles, California |
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Vídeo do Blog
- Mais uma ótima partida da blue line do Kings.
- Parece que a primeira linha ta engrenando com o regresso de Scott Parse.
- A quarta linha apareceu bem e ganhou até mais alguns minutos no gelo pelo bom trabalho.
- O Kings agora contabiliza 7 sellouts em 8 jogos no Staples Center.
- Nosso PK é o melhor da liga e até agora nao levamos um PPG em casa.
Para terminar a música que está nas paradas de sucesso em LA:
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Fala pessoal! Mais um jogo se foi e, com isso, mais uma vitória! Eu não pude assistir, por isso não vou comentar nada. PEnas deixo com vocês a tradução do recap, oriinalmente escrito por Rich Hammond. Quem quiser, vá ao www.lakings.com e veja o original. Divirtam-se:
Os Kings bateram os Stars. Os Stars bateram os Kings. Aqui e ali, o tempo todo.
Num jogo que será lembrado mais pelo jogo físico e agressivo do que pelas jogadas individuais, os Kings apanharam mas devolveram os golpes que contavam e bateram o Dallas por 3x1 nesta quinta à noite num estádio lotado com 18.110 pessoas no STAPLES Center.
Após o jogo, o time peou a calculadora e totalizou 91 minutos de penalidades incluindo 4 brigas, uma 10 min misconduct e uma ame misconduct.
Os Kings souberam se aguentar numa noite em que levaram muitos trancos assustadores, incluindo um em Drew Doughty – recém recuperado de uma concussão – que arremessou seu capacete longe enquanto ele caía no canto do rinque, e um tranco como ombro em Jarret Stoll.
Incrivelmente, todos os jogadores estavam no gelo comemorando a sétima vitória do time em casa nessa temporada em 7 jogos. Com um mês de temporada, o time se mantém na liderança da Conferência Oeste. Os Kings empataram o recorde da franquia para mais vitórias consecutivas em casa no começo da temporada.
Justin Williams e Jack Johnson quebraram um empate no 3° período com gols, e Jonathan Quick foi quase intocável denovo, com 27 defesas, e sua campanha agora é de 9-1-0 nessa temporada.
``Esses são os grandes pontos e tem que continuar sendo assim,’’ o zagueiro Matt Greene disse. ``Nós estamos jogando contra times que lutam por muitos pontos, principalmente na nossa divisão. Eles têm um time durão, e nada será fácil esse ano. Sabíamos disso . E é assim que está sendo.''
Acho que será difícil o ano inteiro, especialmente em jogos significativos. Os times estão aqui para jogar sério, e isso é bom. Acho que jogamos bem quando é um jogo físico. Temos alguns gigantes no time que fazem as coisas melhores. Se você dá trancos e recebe trancos, isso te deixa no clima do jogo e torna as coisas mais interessantes.’’
O jogo físico começou logo no fim do 1º período, quando James Neal de um tranco ombro a ombro em Stoll. Greene partiu pra cima de Neal imediatamente, obtendo uma penalidade por instiar e mais uma 10min misconduct.
No Segundo period, o ex-atacante dos Kings Brandon Segal recebeu uma penalidade por boarding, e então acabou brigando com o novato Kyle Clifford. Davis Drewiske e Steve Ott também brigaram após Karlis Skrastins dar um tranco em Dustin Brown.
O 3° periodo foi uma distribuição de penalidades. Num certo ponto, 18 minutos em penalidades foram distribuídos em menos de 3 minutos.
Nesse ponto, os Kings já tinham desempatado o jogo, quando Williams bateu Kari Lehtonen com uma wrist shot na marca dos 6:51. Johnson marcou um gol no PP mais tarde, e os Kings mataram 5 penalidades, para manter o PK perfeito em casa.
``Naquela hora, foram cerca de10 trancos,’’ Brown disse. ``Nós temos um time grande e forte que pode responder bem quando esse tipo de coisa acontece. Nós entramos nesses jogos e acho que nos damos bem quando é jogo físico assim. Hoje foi um desses jogos, e acho que fomos muito bem.''
A natureza do jogo deixa uma dúvida: o time dos Kings está sendo caçado?
Uma das surpresas da lia temporada passada, indo aos playoffs depois de 8 anos, o time entrou essa temporada num perfil diferente. Alguns acham que é o favorito a levar o título da divisão do Pacífico. Os times estão tentando intimidá-los, dar um chega pra lá?
``Essa lia é bem competitiva, ’’O técnico Terry Murray diz. ``Terão alguns times de fora (playoffs) mas que são bons, só que fora dos playoffs. Todo mundo sabe do valor que se tem aqui agora, e lutarão bravamente por isso.
``Não acho que tem aluém nos olhando e dizendo, `OK, vamos persegui-los e tentar intimidá-los,' e nós não seremos intimidados. Não fomos no ano passado, não seremos agora.’’
Está difícil bater os Kings no 3º periodo essa temporada. Eles superaram seus oponentes em 16x8 ols no ultimo período, e eles precisaram desse bom final nessa quinta, já que as outras duas etapas foram desiguais.
Os Kings jogaram seu 1º jogo sem os veteranos Willie Mitchell (pulso quebrado) e Alexei Ponikarovksy (dedo quebrado) e não estiveram no seu melhor mas nunca ficaram atrás dos Stars.
Brown abriu o placar aos 6:13 do 1º período. Scott Parse passou o disco de trás do gol para Anze Kopitar que fez menção de tentar um wrap around mas passou para Brown. Brown estava lá, e mandou um chute à queima-roupa para abrir o placar.
Os Stars empataram o jogo com 2:56 para o fim do 1º período. Doughty corria atrás do disco na zona de defesa, mas Jamie Benn o tirou do alcance de Doughty, dominou e bateu Quick para fazer 1x1.
Teve muita ação no 1º periodo, quando Neal acertou Stoll com um tranco ombro a ombro. Greene partiu para cima do agressor e tomou uma penalidade de instigador e outra de 10 minutos.
Stoll foi para o vestiário demonstrando desconforto, mas voltou normalmente ao jogo no 2º período.
Os Kings pensaram ter tomado a liderança ao fim do 2º período, quando um chute desviado por Stoll achou o fundo do gol, mas os juízes anularam alegando interferência de Williams, que acertou o oleiro antes do disco entrar ao gol.
``É uma chamada consistente,'' Murray disse. ``Isso aconteceu com Ryan Smyth ano passado, se não me engano, num jogo contra Nashville. Foi a mesma visão. Eu não me incommodei. O gol foi desmarcado. Temos que reagrupar e jogar.''
Os Kings fizeram o 2º aos6:51 do 3º período. Williams chutou de cima do círculo esquerdo, com atrapalhando o goleiro na frente,e o disco passou por Lehtonen e deixou o joo 2x1. Stoll e Johnson deram assistência.
Depois de um momento bem agressivo no 3º periodo, Adam Burish deu um boarding em Drew Doughty e recebeu uma game misconduct. Os Kings marcaram e fizeram 3x1, quando Jack Johnson chutou e, mais uma vezcom muita ente em frente, Lehtonen não viu o disco.
``Nenhum time virá aqui e não esperará por um jogo difícil,'' Brown disse. ``Eles virão com o seu melhor porque sabem que estamos bem, especialmente na tabela. Não pegaremos ninguém de surpresa esse ano.''
O Kings mataram 5 das 5 penalidades essa noite e mataram as últimas 17 seguidas.
``O principal está em Quick e (Jonathan) Bernier,'' Greene disse. ``Eles estão jogando extremamente bem. Quick é quem mais ajuda no PK esse ano e Bernier, quando ele está no gol, está indo muito bem.
``É fácil quando você tem um goleiro que você sabe que não vai tomar gol em certas chances. Você pode deixar o goleiro defender uns bons chutes e se posicionar para o rebote Isso torna as coisas mais fáceis para a defesa e os atacantes. Será a chave do PK se ele [Quick] continuar jogando desse jeito.''
Santos, SP – E, exatamente às 02:52 desse domingo, acabo de escrever a matéria da 10ª vitória do Los Angeles Kings. Jogo unilateral, sem muito trabalho, uma performance digna de um time que vive bom momento. Vamos aos fatos:
Os Kings começaram determinados já na primeira etapa, com bons avanços. O primeiro gol não tardou a sair: aos 4 minutos mais 11 segundos, Anze Kopitar aproveitou um passe de Dustin Brown e, do círculo direito (visão do goleiro), mandou no ângulo esquerdo de Pekka Rinne. Um foguetaço!
Mesmo assim, o jogo continuou parelho, com chances de ambos os lados. Mas, aos 11 minutos de jogo, após uma boa marcação defensiva, Dustin Brown aproveitou uma sobra, junto com a desatenção no defensor dos Predators, correu até o círculo direito e chutou. O disco desviou no seu marcador, e diminuiu um pouco de velocidade. O suficiente para tirar rinne da jogada. 2x0!
Depois, Joel Ward deu tripping em Kopitar e os Kinga entraram em powerplay. Não marcaram, graças a Rinne, que defendeu um chute à queima-roupa de Smyth. Mas pressionou muito.
Mas, nada de mais aocnteceu. Jogo disciplinado e sem brigas, um primeiro período dominante para os Kings. 2x0 chutando 11 vezes, e recebendo apenas 7 chutes contra.
O segundo período continuou com o memso contexto do jogo até agora: domínio da equipe de casa. A pressão continuou até próximo dos 7 minutos, quando Ryan Smyth aproveitou uma sobra e ampliou para 3x0. Exatamente 4 minutos depois, Jarret Stoll pegou rebote do chute de Jack Johnson e fez 4x0, fato esse que fez Rinne sair do jogo e entrar o outro goleiro dos Preds, Anders Lindback.
Depois diso, aos 12:00, Kevin Westgarth cometeu a única penalidade do período. Os Predators quase marcaram nessa chance, mas graças a Jonathan Bernier, ajudado muito bem por Drew Doughty, mentiveram o placar adversário em 0. Depois disso, Kings pressionando mais ainda, mas acabou o 2º período em 4x0. Dessa vez, Nashville chutou 11 vezes, contra 14 dos Kings
O terceiro período continuou com os Kings jogando bem e criando chances, mesmo em PK. Embora tenha criado boas chances, só saiu um gol, e foi para os Preds. Shane O’Brien fez um gol semelhante ao de Kopitar nos minutos finais. Tivemos duas penalidades para cada lado esse período, mas nenhuma gerou gols. Chutes: 8 para os Preds, 6 para os Kings.
Mais uma bela apresentação do Los Angeles Kings, dominando completamente o jogo, e contra um oponente que costuma ser uma pedra no sapato. A última vitória dos Kings contra Nashville em casa foi em 23 de outubro de 2007, um 6x0. Hoje também foi o milésimo jogo de Ryan Smyth na NHL, então todo mundo vestiu perucas de mullets para homenageá-lo.
Meus destaques para o próprio, que marcou o seu; Justin Williams, que deu duas assistências, Drew Doghty, que ajudou Bernier a não tomar gols, e a Jonathan Bernier, que teve uma ótima performance.
Muito bem merecida a 10ª vitória na temporada, a 9ª em 11 jogos!
Estrelinhas, podem vir! Ribeiro e Cia, estamos prontos!
Estatísticas nos pormenores: aqui!
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Santos, SP – Quase 4 da matina e eu aqui escrevendo. Fiz certo em acompanhar esse jogo, foi uma ótima contenda, embora com apenas um gol. Mas quem viu, gostou do que viu, um jogo contendo a maioria dos elementos e atrações de um bom jogo de hóquei. Para quem não viu e para quem quer opinar, minha análise:
Jogo bem equilibrado, mas sem gols nesse 1º período. No comecinho foi meio morno, mas as chances foram aparecendo, com cada time tendo seu momento no decorrer do jogo. Perto dos 9 minutos (faltando um segundo, sendo mais específico), Mattias Ohlund foi punido com 5 minutos por boarding. Ele prensou Dustin Brown na borda com um tranco desferido pelas costas do capitão dos Kings. Nesse lance, o que me impressionou foi ver Willie Mitchell tirando satisfação, quase brigando com o agressor. Mas nada de mais acontecue, nem mesmo no powerplay, pois foi uma oportunidade perdida, parecia que era 5x5. Fora uma provocação de Kyle Clifford, Drew Doughty dando uns chega-pra-lá em Steve Downie, Brown derrubando Sean Bergenheim no chão para evitar um cotovelo alto, nada de muito empolgante. Umas boas defesas de cada lado, uns trancos aqui e ali, boas jogadas de ataque e alguns erros que as custaram, e é só. Um justo 0x0, com 9 chutes para cada lado.
A mesma coisa permaneceu no segundo período, mas dessa vez o jogo com trancos permaneceu. Jarret Stoll desferiu um bom tranco em Dana Tyrell com pouco mais de 2 minutos de jogo, e perto da metade do jogo, Jack Johnson deu um tranco em Mattias Ritola no ataque, mas em campo aberto, foi uma coisa maravilhosa! Nesse período, além disso, tivemos um powerplay para cada lado, com Kopi quase marcando um shorthanded e não marcando no powerplay, mas exercendo boa pressão. Jonathan Quick e Mike Smith mantiveram suas redes intactas. Bom jogo, digno de times que procuram a vitória e o disco, mas também sabem dificultar ao máximo o ataque adversário. Nove chutes para o Tampa, mas apenas sete para os Kings nesse período. Ainda assim, 0x0, mas com Dustin Brown e Ryan Smyth fazendo bons dribles.
O terceiro período começou com os dois times buscando o gol para a vitória de qualquer forma. Porém, quem quase fez foi o Tampa Bay, num lance que Quick evitou o gol da derrota. Sò que esse baque acabou dando resultado, pois pouco depois, aos 05:20 do 3º, saiu o único gol da partida, e foi para o time da casa. O que era para ser um passe para a zona neutra, acabou desviando no patim do jogador e se tornou um turnover. Ryan Smyth dominou o disco e avançou pela direita, deu o passe para Justin Williams, que deu um giro, tirou o goleiro da jogada com o movimento e, de backhand, marcou o que se tornou o único gol do jogo.
Pouco depois, o jogo deu indícios que iria esquentar. Drew Doughty ficou 2 minutos fora por charging, um belo de um tranco em cima de Steve Downie, que saiu do rinque parecendo machucado, mas logo depois retornou. Aos 13 minutos do período, quando os Kings tentavam tirar o disco da defesa e Doughty ter acabado de tomar um tranco de Martin St. Louis, Downie tentou se vingar ‘decolando’ do rinque para acertar o canadense, mas errou o tranco. Os dois começaram uma discussão até que Willie Mitchell entrou no meio e Mithcell e Downie começaram uma briga. Downie levou a pior, só tentou dar um soco e, mesmo assim, só quando os juízes chegaram para separar, Antes disso, o cara nem mesmo tentou outra coisa, e tomou uns ganchos pra deixar de ser palhaço. Lembrou muito bem Corey Perry encarando Pavel Datsyuk, e o fim foi o mesmo, porque o cara tomou uma sova. E, como ele ainda resolveu ficar falando graça, já foi pro chuveiro mais cedo.
Após isso, os Kings ainda jogaram em PK por pouco mais de 1 minuto, tiveram 12 segundos de PP de 5-contra-3, mas o jogo não alterou. Smith continuou defendendo e Quick parou tudo que chegou perto do gol dos Kings. O Tampa, quando o jogo estava nos minutos finais, começou a ficar mais agressivo, com Ryan Malone querendo arrumar sua briga também, mas, graças ao esforço de Jonathan Quick até o último segundo, o jogo acabou 1x0 e Quick obteve seu 9º shutout na carreira e seu 1º essa temporada.
Se tem jogos que o nosso ataque resolve, também a defesa tem que aparecer, e hoje foi exatamente isso. O time quase não cometeu erros bobos e, se cometeu, foi competente o bastante para isso não ter resultados desastrosos. Embora o PP não tenha funcionado, o PK foi muito bem e, mais uma vez, a 2ª linha resolvendo o jogo. Mais um belo gol de Justin Williams e, desta vez, totalmente decisivo na vitória.
A defesa também fez m bom trabalho, com nenhum jogador se comprometendo. Johnson quase deu um turnover no 2º período, mas sua recuperação foi sensacional e, com um pouco de sorte, poderia ser um bonito lance de gol. Mas está muito bom. Além disso, Willie Mitchell fez muito bem hoje, eu não esperava uma reação assim. Quick teve um shutout. Preciso dizer mais?
O goleiro do Tampa esta noite, Mike Smith, tinha jogado 4 vezes contra os Kings e venceu todas, com uma média de 1.60 de gols por jogo. A média abaixou, mas ele conheceu sua 1ª derrota, tanto para os Kings quanto na temporada atual.
O Tampa Bay não perdia um jogo para os Kings em Los Angeles antes do Staples Center ser construído. A última vitória dos Kings tinha sido em 6 de novembro de 1997, jogando no Great Western Forum, por 5x2.
Os Kings não tinham um começo de temporada tão bom há mais de 20 anos, quando Wayne Gretzky jogou sua 1ª temporada com os Kings.
Bem, por hoje, já chega!
Que venham os Predators agora!
14 comentáriosFala molecada! Mais uma matéria traduzida minha, do site da NHL.com, escrita por Dave Lozzo. Quem quiser ver o original, clique aqui. Se eu tivesse visto esta matéria na ocasião ants do jogo, teria traduzido antes. Mas acho que aidna se pode aproveitar. Boa leitura a todos!
LOS ANGELES -- O treinado dos Kings Terry Murray não iria mentir neste sábado de manhã. Ele adoraria ter Kovalchuk no elenco do time Mas ele só se arrepende de uma coisa durante a tentativa dos Kings pelo atacante, que acabou assinando com o New Jersey Devils.
"Eu tomei um café com ele. Eu tive que pagar," Murray disse. "Eu queria ter meus 5 dólares de volta. Ele levou a vantagem*."
É fácil fazer piadas sobre perder um jogador de elite com o seu time na campanha de 7-3-0 e estando na liderança da Conferência Oeste.
Kovalchuk e os Devils, no entanto, are 3-7-1 e procurando a química e a coesão que tem sido grande parte do sucesso dos Kings nessa temporada. Os dois times jogam hoje (faz um tempo, na verdade) à noite no Staples Center.
Ainda assim, Murray não deixou de comentar como seria se tivesse uma superestrela à sua disposição em Los Angeles.
"Eu já tive jogadores assim," Murray disse. "Eu tive Pavel Bure marcando 59 gols na Florida. Eu tive Eric Lindros em Philadelphia sendo o MVP da temporada. Eu tive esse jogadores, que são de impacto, e é muito bom contar com eles. Se eles estão em ordem, jogando o que sabem e jogando bem em equipe, esntão é ótimo ter esses jogadores porque eles determinam seu time e os playoffs. Eles fazem a diferença durante todo o caminho.
"Eu adoraria ter Kovalchuk. Não vou brincar sobre isso com ninguém. Ele é um ótimo jogador. Apenas não deu certo."
Mas, os Kings estão bem sem Kovalchuk.
O ala direita Justin Williams, que parece constantemente lutar contra um tipo de lesão, está na liderança do time em pontos com 9, três a mais que Kovalchuk essa temporada.
O candidato ao Norris Trophy Drew Doughty perdeu 5 jogos devido a uma concussão, mas os kings deram um jeito de fazer 3-2-0 na estrada sem, discutivelmente, seu jogador mais talentoso.O zagueiro Jack Johnson cobriu o lugar de seu companheiro com 6 assistências em 4 jogos e terá de fazê-lo novamente (na verdade, já o fez), já que Doughty ficará de fora também contra os Devils.
Os Kings estão consumados sem o atacante russo. Mas será que estariam melhores com Kovalchuk no elenco? Ninguém pode dizer com certeza, mas é difícil dizer com os resultados dos Kings até agora.
"Eu acho que descobrimos um jeito de descobrir, de qualquer jeito," disse o defensor Rob Scuderi. "Ele tomou sua decisão, ele era um agente livre, essa foi sua escolha.
Ele é um talento raro e talvez poderíamos ser um time melhor com ele; mas sem ele, estamos bem."
Scuderi tem tido sua parcela em times vitoriosos. Ele ganhou uma Stanley Cup com o Pittsburgh Penguins em 2008-09 antes de assinar com os Kings há dois verões atrás. Na última temporada, os Kings terminaram com 101 pontos e 6º lugar na Conferência Oeste.
O defensor de 31 anos viu os dois lados do argumento.
Com os Penguins, tudo rodava ao redor de Sidney Corsby. Com os Kings, trata-se mais de esforço e equilíbrio do time, onde um jogador não conta mais que outro.
O que Scuderi prefere?
"Depende de cada indivíduo," Scuderi disse. "Sidney Crosby, na minha opinião, é o melhor jogador do mundo até agora. Mas ao mesmo tempo, é um bom companheiro de time. Ele te faz se sentir como se fosse um jogador equivalente, mesmo que no gelo ele seja excepcional."
Não há como ter certeza se Kovalchuk teria quebrado essa química que está construída há tanto tempo entre os Kings. Jogadores como Anze Kopitar e Dustin Brown são parte de uma turma que, lentamente, se transformaram em 'candidatos' pelo título depois de anos de tentativa. Isso resultou num vestiário fechado e unido, onde ninguém tem mais atenção que ninguém.
"Todo mundo já está aqui há algum tempo. Temos um time jovem," disse o defensor dos Kings Matt Greene. "É um time divertido, um vestário divertido. Os jogadores se importam um com o outro. Muitos deles saem juntos. Ninguém enjoa de ninguém. São unidos. Não há mais nada que se possa dizer. Não é como se nos abraçássemos o tempo todo."
Será que Greene acha que teria espaço no time para um jogador porpenso a referenciar 'Entourage' nas entrevistas?
Quem sabe? Você nunca sabe como um jogador vai ser até ele chegar ao seu time," Greene disse. "Quem sabe se sentiríamos a falta dele ou não?. Ele definitivamente traria uma nova dinâmica ao time. Você nunca pode dizer até que ele se misture."
*: Como não consegui encontrar uma tradução correta para esse termo, fiz uma tradução livre que, acredito eu, seja equivalente. Caso alguém saiba, se puder passar, agradeço!
Enfim, meus agradecimentos ao pessoal do Blog (Rommel, Fernnando e os demais) e ao pessoal de outras comunidades que estão sempre comentando aqui!
Agora, que venha Stamkos e o Tampa!
Goooooooo Kings!