LA Kings Brasil

Santos, SP – Sofrido, suado, bem difícil. Esses são os termos para definir o jogo entre Los Angeles Kings vs Edmonton Oilers. Mesmo se tratando de um dos últimos da liga, não foi um jogo nada fácil, as graças à responsa de alguns jogadores, nós, torcedores do Los Angeles Kings, recebemos um belo presente de natal. Confiram vocês mesmos:

Além de uma briga entre Theo Peckham e Kyle Clifford, primeiro período sem gols. Kings com 9 chutes, Oilers com 6. Até que o time tentou fazer alguma coisa ofensivamente, embora não tenha marcado. Jonathan Quick contou com um pouco de sorte para permanecer sem levar gol, pois em um lance que deixou a sua esquerda desprotegida, o atacante adversário se atrapalhou. Rob Scuderi levou um stick na cara, mas como ele estava perto do chão, e o stick adversário baixo, não foi penalidade. Salvo isso, sem outros atrativos.

Mas, Taylor Hall resolveu botar os Oilers na frente com pouco mais de um minuto de jogo, em um powerplay. Ele bateu Quick com um chute do círculo direito, numa jogada rápida de ataque. O time da casa sentiu o impacto do gol, mas no próximo powerplay que teve, aplicou a igualdade: um belo passe de Jack Johnson para Michal Handzus, que fez um leve desvio, sutil o suficiente para tirar o defensor adversário da jogada e para Justin Williams dominar, se livrar da marcação e bater o goleiro com um chute que o mesmo, embora tenha defendido, não conseguiu parar.

Depois, os Kings atacaram bem, mas não ampliaram o placar. Os Oilers, embora tneham dado até chute na trave, não marcaram. Num jogo onde o adversário joga fisicamente (e uma certa quantidade dos trancos atrasados, mas os juízes, parece, fingiram não perceber), as coisas estão em igualdade. Rob Scuderi, como no primeiro período, teve um stick errante denovo na sua cara, mas dessa vez foi penalidade, e foi a que gerou o gol.

Na terceira etapa o jogo continuou equilibrado, mas aos 04:25 os Oilers pularam na frente outra vez. Mas, apenas 20 segundos depois, Jack Johnson deixou tudo igual. E, desde então, os Kings pressionaram muito, também correndo riscos, mas os Oilers deram um jeito de não tomar o gol, de tal forma que levaram o jogo à prorrogação.

Na prorrogação os dois times tiveram chances de marcar o seu, sendo que os Oilers pareciam mais determinados, pois Los Angeles tentava criar a jogada perfeita, passando demais e chutando menos. Um penalty por tôo many men com menos de 30 segundos pro fim da prorrogação quase pôs tudo a perder, mas os Kings se seguraram até o SO.

Na primeira rodada, uma cobrança de Kopi perdida e uma ocnvertida de Jordan Eberle pôs os visitantes na frente. Depois, Johnson e Hall foram negados pelos goleiros. Dustin Brown manteve viva a esperança convertendo a sua, e Linus Omark, conhecido por aprontar nos shootouts, foi negado por Quick. Handzus e Williams, Sam Gagner e Dustin Penner: duas rodadas, todos negads pelos goleiros. Jarret Stoll até teve seu chute defendido, mas o disco passou por entre as pernas de Devan Dubnyk e, quando ele percebeu, era tarde: Kings na frente! Andrew Cogliano era a esperança adversária, mas Jonathan Quick defendeu e garantiu a vitória!

Esse foi um belo de um jogão! Pancadaria, boas jogadas, alguns dekes, briga...disputado. Embora o time esteja habituado a fazer melhor que isso, pelo menos quebrou uma sequência de 5 derrotas ocnsecutivas em casa para os Oilers, e todas elas nos shootouts. Dois tabus derrubados. Dois pontos conquistados. Dois pontos para Jack Johnson. Dois gols no shootout.

Ainda sem pontuar, Marco Sturm fez uma boa partida, sendo que no 3º período chegou a estar na 1ª linha. Destaque também para Justin Williams e Alec Martinez.

Agora, que venha domingão e o Ducks!

Bem, e para finalizar, meu Feliz Natal ao Fernnando, ao Rommel e aos leitores do blog. Mais do que isso, também a todos os blogueiros e leitores de outros times, que também são parte dos fãs de hóquei aqui no Brasil!

Que cada vez mais possamos comemorar o avanço do esporte e, quem sabe, talvez tenhamos mais jogos na telinha como já temos uma opção na ESPN agora!

Meus sinceros parabéns a todos vocês! Seja de qual time for, que continuem mantendo seus blogs!

FELIZ NATAL!

Mais uma vez nessa road trip o time do Los Angeles Kings viajou para enfrentar um time que vinha embalado por vitória, dessa vez a vitima foi o ex-time mais quente do Oeste, Colorado Avalanche.

Santos, SP - Fala pessoal! Bem, como estamos perto de épocas festivas, temos compromissos, preparativos e afazeres. Nessas horas (menos nas tediosas tardes que passamos no trabalho), o tempo passa com uma incrível velocidade. Mas, como o fanatismo fala alto, sempre temos um tempo para o blog. Hoje venho com o resumo do jogo de hoje, mais uma breve nota dos dois últimos jogos. Tentarei retomar o ritmo de escrever sempre após cada jogo, mas não posso garantir nada. A única coisa que garanto é que escrevei sempre quando puder. Mas, enfim, vamos ao que interessa:

Logo no início do jogo o Los Angeles Kings mostrou a que veio. Mesmo não recebendo de primeira, Justin Williams colocou a equipe na frente no placar com 15 segundos de jogo após receber passe de Dustin Brown.

Oito minutos depois, foi a vez de Trevor Lewis ampliar a vantagem. Um minuto depois, Drew Doughty fez o 3º do time e fez Anders Lindback voltar pro banco (créditos nessa jogada para Kyle Clifford, que foi rápido o suficiente para chegar a um disco atrás do gol dos Preds e travar o defensor adversário, assim permitindo a Wayne Simmonds começar a jogada do gol). Ta certo que, logo depois, Steve Sullivan marcou o seu e diminuiu, mas um ótimo começo da equipe já deixou os Preds claramente abalados, uma vez que estavam abusando do jogo físico. Steve Begin, usando esse recurso, cometeu um Boarding em cima de Alexei Ponikarovsky e, com um homem a mais, Ryan Smyth, depois de ele chutar e o rebote bater em seu ombro, deu de volta ao time a vantagem de 3 gols.

As chances que a equipe de do estado de Tennessee teve, exceto por uma, pararam em Jonathan Bernier. Algumas delas foram boas chances, mas Bernier foi mais rápido.

Na segunda parte, os Predators voltaram batendo menos e querendo diminuir o prejuízo, mas Los Angeles não queria saber de soltar a carne. Logo depois de os Predators matarem uma penalidade, Oscar Moller, num forecheck, roubou o disco do defensor adversário, que se trapalhou, e Lewis pegou e chutou para o gol. Ponikarovsky, em cima do goleiro e atento à jogada, virou na hora certa e, de um chute que iria longe do gol, fez com que o disco parasse no fundo da meta. 5x1!

Mesmo com o powerplay do lado dos Preds, Los Angeles soube se defender e não tomar gols. Com Bernier se saindo bem quando acionado, os Kings continuaram o bom trabalho e Ryan Smyth fez o 6º gol da equipe aos 16:04. Como tive problemas técnicos, não vi o lance do gol, mas Jarret Stoll e Oscar Moller deram assistência. Dessa vez, os Kings tiveram um gol anulado. Na verdade, pelo próprio replay via-se que o disco nunca havia passado a linha do gol, mas foi um belo contra-ataque de um jogador que está atuando muito bem hoje: Alexei Ponikarovsky!

Já no 3º, os dois times puxaram o freio de mão. Os Kings só administraram o placar, mas sem dar espaço ao adversário. Nashville já parecia conformado com a derrota. Uma defesa aqui, outra ali, uma boa aqui e Jordin Tootoo errando um tranco em cima de Kevin Westgarth e indo parar no próprio banco, o jogo acabou. Sim, passou muito rápido essa etapa. Uma ótima vitória para o time!

Com essa vitória de hoje, o time vai com 5-1-1 enfrentar o Chicago. Sete jogadores diferentes fizeram 2 ou mais pontos hoje. Sim hoje, o predador virou presa, e de uma forma muito ruim! Hoje não dou destaque a ninguém específico por um motivo: o time inteiro foi bem! Todos os jogadores que eu citei aqui (dos Kings) foram muito bem. E os que não citei também. Não há críticas a fazer.

Uma boa observação hoje foi que, mesmo mantendo Anze Kopitar fora das estatísticas, os Kings meteram 6 gols. É ruim para o esloveno, mas isso prova que o time não é dependente de ninguém, nem mesmo de seu atacante mais talentoso.

Aproveitando a deixa, vou fazer também um breve comentário sobre os dois últimos jogos, que não disse nada. Como não assisti, vou falar pouco. Aí vai:

Kings 5 @ 0 Red Wings

Com o ataque no embalo, Los Angeles bateu os Red Wings. Por esse placar eu diria que os Red Wings jogaram mal, mas como eles fizeram Jonathan Quick defender 51 chutes, isso pode não ser verdade. Depois do vexame contra o Wild, Quick calou milhares de vozes que o vaiaram no Staples Center.

Kings 4 @ 6 Blues

Uma partida que a equipe, mesmo jogando contra um time que sofria com lesões, e memso jogando bem, perdeu. Um daqueles jogos que um vacilo poderia custar caro, e custou. Mas valeu porque a equipe lutou até o fim.

Bem pessoal, por enquanto é isso. Para quem quiser ver detalhadamente as estatísticas, site da NHL tem tudo certinho.

Agora é torcer para que amanhã Patrick Sharp não venha aprontar.

Gooooo Kings!

Santos, SP - Fala pessoal. Mais uma madrugada aqui vendo jogo. Afinal, de vez em quando faz bem né? Então, embora o stream estivesse travando, deu pra pegar a maior parte do jogo (ou deveria dizer assalto?) que ocorreu entre Kings e Wild em Los Angeles. Não teve muita coisa pois, além de eu perder umas partes, ainda não foi dos melhores. Mas, enfim, vamos aos fatos:

Jogo bem truncado, com trancos e penalidades ocorrendo a rodo. Tudo começou logo cedo, com Alexei Ponikarovsky fazendo Greg Zanon beijar as bordas, lance que, na sequência, quase deu briga, mas deu powerplay aos Kings. Mas, na falha de Jonathan Quick, que deu passe fraco, Mikko Koivu marcou gol em shorthanded. Depois disso, trancos e confusões marcaram o jogo mais do que os lances, mas mesmo assim não houve brigas. Se não fosse um gol mal anulado (na minha opinião, claro), esse jogo estaria empatado, pois logo no primeiro minuto de jogo os Kings marcaram, mas os juízes anularam alegando que Dustin Brown atrapalhou e bloqueou o goleiro adversário.

Na segunda etapa, o jogo ocntinuou agressivo, mas parelho. Dustin Brown encontrou o gol de empate. Porém, pouco depois, Jonathan Quick cometeu outra lambança, outro passe fraco e por falta de comunicação com o time, e o Wild ficou na frente denovo. Mas, mesmo assim, Kings fazendo o que podia. Wayne Simmonds entrou em briga para motivar o time e, assim como Kyle Clifford antes, deu uma sova no oponente. Destaque para os juízes que, além de anularem um gol nosso, deixou que um jogador do Wild desse um High Sticking em Ryan Smyth e fizesse seu olho sangrar, SEM dar penalidade.

Terceiro período ainda continuou agressivo, mas sem brigas. No powerplay, Kings empatou o jogo. Fora isso, não teve muitos outros atrativos.

Na prorrogação, graças à arbitragem, o Minnesota aproveitou um penalty muito mal marcado contra os Kings e venceram o jogo.



Na verdade, fiquei desapontado demais com esse jogo. Não com o Quick, mas por ver o time sendo roubado na cara dura em casa.

Essa partida me lembra muito as sacanagens que costumam fazer aqui no campeonato brasileiro de futebol. Por isso, num vou comentar nada em excepcional sobre esse jogo



Mudando de assunto, foi confirmada uma troca entre os Kings e o Boston Bruins. Marco Sturm agora pertence à equipe da Califórnia, mas as condições da troca ainda não foram definidas. Sturm, que não joga desde as séries de semifinais de conferência temporada passada (se lesionou na série contra os Flyers), de acordo com a equipe médica dos Kings, estará saudável para jogar no fim desse mês.



Sem mais. Nunca fiz uma crítica desse calibre quando o time jogou, mas perdeu hoje porque foi roubado. Roubado. Roubado!

Depois de 6 longos anos de espera, acompanhando os jogos do Los Angeles Kings da forma que dava (stream quando tinha, rádio quando dava, senão era Real Time mesmo), pelo menos um alívio no que diz respeito a hóquei no gelo: ESPN voltará a transmitir jogos da NHL, começando a partir desta terça-feira, transmitindo o clássico Montreal x Ottawa, às 22:30 hora de Brasília. Haverão mais 3 jogos esse mês, sempre nas terças, na ESPN internacional e na HD. São eles:

dia 14, meia-noite: Edmonton Oilers x Toronto Maple Leafs
dia 21, meia-noite: Dallas Stars x Montreal Canadiens
dia 28, meia-noite: Nashville Predators x Dallas Stars


Para quem quiser ver o original, entre no blog do Everaldo Marques, clicando aqui.

Enfim, postei apenas para passar a informação.



E, até agora, nada de novo sobre o rumor de Marco Sturm. Brayden Schenn volta para o Brandon Wheat Kings.

Santos, SP – Fala pessoal! De volta das minhas férias do nordeste, voltei a postar. Estranhei muito, o time e a fase, mas depois que recebi uns brindes do time e saber que foi feita uma exceção para o meu caso, e também com a vitória de hoje, ganhei nova motivação para varar madruga e postar. Então, um resuminho do jogo. Divirtam-se:

Começo do jogo até que razoavelmente bom, com Jack Johnson, Trevor Lewis, Justin Williams e companhia deixando os adversários no chão com trancos. Williams, mais tarde, daria um bom drible e, na sequência, bom passe para Jarret Stoll marcar o 1º gol da partida. Ryan Smyth também teve assistência na jogada. Mas, Florida empatou o jogo num lance que o disco, numa sobra, ficou quicando (sem trocadilhos!) no lado inverso que Jonathan Quick cobria. A infelicidade foi essa: a quicada do rebote no outro lado. A cobertura, tudo foi bom. Só que quando Quick percebeu, era tarde: o atacante teve uma segunda chance de bater no ar e empatar o jogo. Depois disso, Panthers dominou a segunda parte do 1º período. Williams é o destaque. Kings desperdiçou um PP que teve no começo, e também matou uma penalidade que teve contra.

A pressão continuou no 2º período, o tempo todo, mas o gol não saiu. Lembrou muito aqueles jogos do começo da temporada, onde o time fazia tudo certo, atacava, jogava mas nunca conseguia marcar e, pra variar, tomava gol. David Booth virou o jogo para os Panthers, aumentando a pressão sobre o time da casa ainda mais. E, para variar, pela 2ª vez nessa partida e a 3ª vez em se tratando de prejudicar os Kings, o juiz marcou penalidade ao último minuto do período, por muitos homens no gelo, sendo que o 6º homem não tocou no disco, o que denominaria a penalidade. O juiz marcou uma penalidade na mesma situação no período passado e, num pase de Anze Kopitar para Williams no meio do 2º período, o defensor do Panthers pareceu dar um hooking no atacante, mas o juiz hesitou e não marcou.

O terceiro período, já vendo o que tinha acontecido, lembrava bem do jogo contra o Atlanta: Kings perdendo, chutando muito a gol, mas nada de gol. Dessa vez pelo menos tinha um golzinho, diferente do jogo contra o Atlanta, que num havia marcado nada. Porém, numa jogada de ataque, Kyle Clifford, recebendo passe de Brad Richardson, chegou na frente do gol mas tiraram o disco dele. O novato, ao invés de perseguir o disco, tomou a decisão de ficar ali, plantado na frente do goleiro. Peter Harrold pegou sua sobre, chutou e, por causa do atacante plantado à sua frente, Toam Vokoun nada pôde fazer. Justiça feita!

O mais intrigante, em tudo, é que Drew Doughty deu uns dribles, chutou, teve chances mas, mesmo merecendo, não conseguiu marcar. Estava frustrante. Mas, perto ddo fim do jogo, Anze Kopitar, num lance que foi mais esperto que Dennis Wideman, aproveitou uma sobra na frente de Vokoun e virou o jogo! Difícil, disputado até o fim, mas a vitória veio! Acabou 3x2 Kings!

Bem, meus destaques: Justin Williams, pelo drible e assist no 1º gol; Dustin Brown, pelos vários trancos distribuídos (incluindo um no fim do jogo que mandou um Panther dentro do banco dos Kings); Os marcadores dos gols e quem deu as assists; Jonathan Quick, que fez um ótimo trabalho quando acionado; e Rob Scuderi, que bloqueou um chute que seria gol na certa, e com isso deu tempo para que Quick chegasse no disco.

Uma motivação e clima melhores para enfrentar os Wings. Afinal, perder para um time que foi chamado, pelo seu próprio treinador, após a derrota para os Ducks, de ‘suave’? De jeito nenhum!

Goooooo Kings!