Los Angeles Kings 3x2 San Jose Sharks, um dos melhores jogos do Kings nesta temporada até agora.
Um salve para SAO QUICKAO, Stoll e nosso PK que garantiram a vitoria.
Mais tarde um post completo sobre o jogo.
Na segunda-feira o time foi visitado pelo Boston Bruins, o time do Tim Thomas.
Jogamos bem melhor que o time de Boston e conseguimos sair com um shutout meio inesperado, já que os Bruins vinham pegando fogo. Os gols saíram dos sticks do velhote Ryan Smyth e de Andrei Loktionov, O NESSI. O fato mais incrível mesmo foi ter feito um gol no PP — o time não tinha feito o gol nas últimas 22 oportunidades — contra um dos melhores PK da liga.
Parabéns a SAO QUICKAO, o nome do jogo.
Parabéns também ao mito Wayne Gretzky, que vira um cinquentão nesse 26 de janeiro. O maior jogador de todos os tempos no melhor time californiano da história.
...NÓIS ENGANEMOS VOCÊS
FINGIMOS QUE FOMOS E VORTEMOS
OI NÓIS AQUI TRAVEIS
NÓIS TAVA INDO TAVA QUASE LÁ
E ARREZORVEMO E VORTEMOS PRÁ CÁ
AGORA NÓIS VAI FICÁ FREGUEIS
OI NÓIS AQUI TRAVEIS!
Como o time não vem rendendo nada e sua rotina de derrotas continua, TeMu, o sábio, resolveu dar uma arrumada nas linha como de costume.
Apesar do péssimo momento que a equipe principal vem vivendo, nas ligas menores a maré dos jogadores dos Kings é ótima.
Mais um jogo em casa e mais uma derrota para o Los Angeles Kings, o que era pra ser a hora da arrancada está sendo nosso pesadelo. Aquele time que começou a temporada de forma arrasadora e chegou a liderar o Oeste parece que já não existe mais, não há como explicar.
O certo é que a campanha do time até agora é uma verdadeira montanha russa, e hoje ninguém sabe como terminaremos essa temporada. Chegamos na metade da temporada com 47 pontos somados, o que em uma conta simples daria 94 pontos ao fim da mesma, provavelmente insuficiente para uma classificação aos playoffs na disputadíssima Conferencia Oeste.
O jogo de ontem foi um verdadeiro fiasco. Com apenas 5 chutes no primeiro período, o time foi completamente dominado durante todo o jogo contra o St Louis Blues, que vinha de derrota para o Anaheim Ducks. As mudanças das linhas por parte de Terry Murray nao surtiram efeito, apenas quem jogou razoavelmente bem foram Simmonds e Kopitar, que criaram algumas chances de gol.
Ainda não está tudo perdido pois apenas 3 pontos separam os Kings da classificação, mas se os playoffs ainda são prioridade ao time, uma vitória contra o Oilers no sábado tem que acontecer de qualquer jeito.
Um jogo para matar qualquer um de raiva e do coração, cardíaco ou não. Um jogo que parecia um copo d’água, mas virou uma tempestade. Um jogo que tinha tudo para ser fácil, mas acabou de uma forma sofrida, mas bem. Finalmente, demorou, mas saíram os primeiros pontos de 2011.
Fazia tempo que eu não via um Los Angeles totalmente enérgico como nesse primeiro período. No comecinho do jogo, achei que ainda seria devagar, mas aos 2:13 Dustin Brown me mostrou que eu estava errado e abriu o placar, após belo passe de Anze Kopitar. Mesmo com a vantagem, o time manteve a postura ofensiva e, como o adversário jogava aplicando o físico, os Kings não ficaram atrás. Sete minutos e 10 segundos após o gol inicial, Alec Martinez fez 2x0 e ampliou o placar num powerplay. Pouco depois, Kyle Clifford e Derek Dorsett resolveram brigar, com vantagem para Clifford, pois conseguiu atingir o adversário com mais impacto. Com quase 4 minutos para i fim do período, Jarret Stoll recebeu um bom passe de Drew Doughty bem na frente da meta e não perdoou: marcou 3x0! Doughty fez uma boa contribuição no ataque. Os Kings atuaram tão bem que nem mesmo a penalidade cometida por Jarret Stoll no fim do período pareceu desmotivar o time, que não deixou o Columbus aproveitar esta vantagem.
O segundo período continuou a mesma coisa, embora sem tantos gols e sem as brigas. O time não deu sossego aos Jackets, e mesmo com um jogador a menos, Jarret Stoll fez 4x0, numa boa jogada em que o time soube segurar a posse, manter a calma e soube passar o disco. Uma enorme pena que pouco depois da metade do jogo, Matt Calvert marcaria seu primeiro gol num vacilo de Jonathan Quick. O novato deu um forecheck em cima de Dustin Brown, e o disco ia em direção ao gol. Quick foi passar o disco, mas pegou mal no disco e não voltou a tempo de desviá-lo. Mesmo assim, isso não abalou o time, que continuou pressionando. Motivou um pouco o Columbus, mas o nosso jogo continuou.
Só que quando você vacila uma vez, não pode dar sopa pro azar, certo? Pois Jonathan Quick tentou fazer mais do que devia, e acabou ficando fora do gol num wrap-around de Rick Nash. O atacante, percebendo isso, sabia que tinha tempo e o usou para chutar, mesmo sem ângulo, e marcar o segundo gol. A partir daí, as cosias começavam a mudar. O Columbus ainda marcou o terceiro e, se não fosse Ryan Smyth, essa história poderia ser diferente. Primeiro, porque ele ficou na frente de um disco que Jared Boll chutou e tinha endereço certo. Segundo, porque pouco depois disso ele fez o quinto gol. Gol importantíssimo, pois Nash diminuiu logo depois, e a tensão voltou a pairar sobre o Staples Center. O drama só acabou aos 30 segundos finais, quando Justin Williams marcou um gol de empty net e enterrou qualquer chance de virada do Columbus. Fim do sofrimento, fim da angústia, fim da frustração. Finalmente, depois de 5 jogos seguidos perdendo, o Los Angeles finalmente, embora de forma bem sofrida, volta a saber o que é uma vitória! Dois pontos, preciosos, finalmente nossos!
Bem, finalmente essa crise, por ora, deu uma trégua. A primeira vitória do Los Angeles Kings em 2011 veio. E tudo isso graças a um ataque que lutou e não deu sossego ao adversário e, na hora H, bloqueou um chute que iria ser gol e marcou mais um gol para que a vantagem no placar continuasse nossa (Ryan Smyth fez isso). A única coisa que ficou nítida nesse jogo é que a defesa está deixando um pouco a desejar. E Quick resolveu encarnar o Jason LaBarbera nos tempos em que era titular aqui. Claro que ao se comparam, mas uma coisa Quick mostrou nesse jogo (e contra o WIld também) que lembra muito, que é a falta de confiabilidade. Quick é um ótimo goleiro, mas ele tem dado uns vacilos que, por ora, ainda não custaram tão caro. Dessa vez, o time ainda conseguiu vencer. Se bem que ele não é o único responsável pela fase, mas se ele tivesse segurado as pontas bem hoje, a história desse jogo seria diferente...
Enfim, o que importa são os dois pontos. O resto o time se acerta. Essa vitória vai dar uma boa, e necessária, motivação. Agora é torcer para, pelo menos, o ataque não perder esse ritmo. Mesmo porque, Willie Mitchell voltou ao time, e isso é uma boa notícia. Por ora, celebremos essa vitória.
Logo abaixo, os dois últimos jogos, que não postei aqui. Um breve resumo:
Kings 3 x 4 Blackhawks
Podia ter vencido esse jogo. Começou os 8 primeiros minutos excelentes e saiu na frente. Mas, depois, a carência de consistência começou a aparecer, e o time permitiu que os Hawks virassem o jogo e cadenciassem o ritmo a partir do 2º período. Quando tentou acordar, ainda teve que se deparar com a má sorte, pois além da defesa adversária estar atenta, o time ainda estava naqueles dias em que nada dava certo. Melhorou, mas, mesmo assim não deu.
Kings 2 x 5 Predators
Não assisti a esse jogo, mas não deve ser difícil imaginar: com os Kings começando o jogo e abrindo o placar em 2x0, terminar o jogo assim só pode querer dizer uma coisa: consistência zero. Ainda mais quando se trata de um time cujo confronto anterior goleamos por 6x1. Paciência, galera, paciência...é sem querer querendo.
Agora, aguardemos o Toronto!
GOOOO KINGS!
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Primeiro jogo da equipe em 2011. E contra o San Jose Sharks, o mesmo time que derrotamos, fora de casa, por 4x0. Mas, quem assistiu o jogo não pôde comemorar nem um golzinho. Se isso serve de consolo, pelo menos, dessa vez, perdemos por apenas um gol de diferença. E, sim, levamos apenas um gol. Só que o time pareceu se esquecer que, para vencer um jogo, precisa-se marcar gols. Mas isso não aconteceu. Vamos aos fatos:
1º Período: Para um time que tomou 13 gols em 2 jogos, e para um goleiro que tomou 7 desses gols nos 2 jogos,, Los Angeles Kings e Jonathan Quick fizeram um bom trabalho nesse primeiro período. Ainda que o ataque não tenha produzido, a defesa fez um grande feito, que foi manter o placar intacto durante 1:57 minutos, tempo esse que o time jogou com apenas 3 jogadores de linha, enquanto o adversário jogava com o time completo (Dustin Brown e Drew Doughty estavam 2 min fora por penalidade). Aliás, Drew Doughty, perto da metade do período, mandou uma slap shot tão forte que fez Antti Niemi largar seu stick. Durante o PP adversário, teve um lance que os Sharks tinham a esquerda de Quick aberta (fruto de uma sobra), mas o atacante chutou do lado de fora da meta e Quick estava lá com sua luva. Ainda que o ataque, mesmo nesses jogos de derrota, não tenha dado as caras, pelo menos a defesa não escancarou.
2º Período: Todos esperavam um gol no 2º período, especialmente porque o time de Los Angeles ainda teria pouco mais de 1 minuto de powerplay logo no início. O time pressionou, mas não foi nesse powerplay. Manteve a pressão depois, não deu muito espaço para o rival, mas o gol, que era bom, não saiu. Aliás, saiu, mas foi com quase 1 minuto para o fim do período e foi de Devin Setoguchi, para os Sharks. Setoguchi bateu Jonathan Quick com uma slap shot que passou à sua direita. Como tinha dois jogadores no meio do disco, e vinha um outro adversário do outro lado, Quick ficou confuso e não teve como ver o disco. Mas, no geral, total domínio do time da casa. Uma pena ter tomado esse gol com apenas 11 chutes contra, sendo que atacou o tempo todo.
3º Período: Mesmo com o jogo no 3º período, mesmo atacando...não adiantou. Não há muito o que dizer no 3º período, não houve gol. Os Kings preferiram ir no ritmo lento e se esforçar muito pouco a tentar realmente levar o jogo a sério. E, como Antti Niemi, assim como o San Jose, estava disposto a vencer o jogo e faturar dois pontos, também não facilitou. E assim, fim de papo. Derrota de 1x0, mais uma derrota em casa.
Parece que depois de seguirem uma boa fase, o time resolveu relembrar a época de Dan Cloutier em Phoenix e levar isso para o Staples Center. Quando resolveram dar um corte nisso, também resolveram parar de marcar gols. O time terminou 2010 perdendo, e já começou 2011 perdendo também. Se realmente quer alguma coisa nessa tmeporada, é melhor começar a jogar alguma coisa, senão os playoffs terão que ser vistos apenas pela telinha. Três derrotas seguidas não é uma boa forma de aproveitar uma série de oito jogos em casa. Aliás, seis, porque dois deles já sofreu derrota.
Agora resta saber quanto tempo isso vai durar, pois a conferência oeste não é nada fácil para ocsneguir uma vaga. E a divisão do pacífico é a divisão mais disputada da liga. Acorda Los Angeles, antes que seja tarde demais.
E, pra variar, agora temos o Chicago aqui em casa na segunda. Um time que já nos venceu três vezes, e nas três vivíamos bom momento.
Será que os Kings permitirão mais um festival de gols ao adversário?
Será que os Kings jogarão sem vontade de fazer gol?
Ou será que os Kings finalmente resolverão acordar pra vida?
Eu espero que a terceira opção seja a correta, pois garanto que Patrick Sharp não vai querer saber disso, assim como não quis saber nos três jogos anteriores.
GOOOOO KINGS 4 THE COMEBACK!
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